A postagem sobre o atraso e falhas no pagamento do 1/3 de férias rendeu mais de 100 comentários na fanpage do SINTE/RN. A maioria demonstrando frustração e revolta com a ausência do depósito prometido. A seguidora da fanpage, Raria Saraiva Almeida, confirma a informação repassada pelo Sindicato: “Eu também não recebi, mas alguns colegas receberam.” Mas a maioria engrossa o coro dos protestos. Assis Henrique, informa: “Dei agora mesmo uma olhada no meu contracheque, aquele que está disponível no Portal do Servidor e vi que nele consta o terço de férias, no entanto, esse valor não foi depositado na minha conta”.
Em seu comentário, Alberto Magno avalia que o pagamento seletivo faz parte de uma estratégia do Governo: “A velha tática, paga a alguns e gera a confusão. Depois, põe-se a culpa no sistema”, afirma. A indignação é tanta que alguns já falam em não iniciar o ano letivo. A seguidora Marzuli Mah, afirma: “Nem o terço nem o reajuste. Assim não dá para iniciar o ano letivo. Já estamos levando toco do governo muito cedo!”.
A exemplo do que tem feito rotineiramente, a diretoria do SINTE mantém a pressão pelo pagamento do direito. Na manhã desta sexta-feira (05) um grupo de diretores se deslocou para o Centro Administrativo em busca de informações concretas para repassar à categoria.
Apesar de todo o esforço desprendido, alguns comentários chegaram a acusar o SINTE pela atitude do Governo. Para o coordenador geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, trata-se de um confusão acerca do papel Sindicato e de suas estratégias para conquistar vitórias para a categoria. “Não temos poder para determinar pagamentos de direitos, apenas a obrigação de organizar a luta da categoria e pressionar o governo para que o faça. E está sendo feito!”, observa.
Sobre a proposta de greve por causa do atraso do 1/3 de férias, o coordenador afirmou que o tema precisa ser discutido levando em conta os demais interesses da categoria. “Em São Paulo os trabalhadores em educação já se preparam para a greve diante da recusa do governo em pagar o reajuste do piso salarial. Aqui, estamos em esforço total para conquistarmos isso pela via da negociação, a exemplo do que aconteceu no ano passado. Um posicionamento radical agora poderia atrapalhar esse diálogo, atrasando a conquista. Mas, no final, essa diretora vai fazer o de sempre: seguir as determinações da maioria da categoria”, afirmou.
A postagem sobre o atraso e falhas no pagamento do 1/3 de férias rendeu mais de 100 comentários na fanpage do SINTE/RN. A maioria demonstrando frustração e revolta com a ausência do depósito prometido. A seguidora da fanpage, Raria Saraiva Almeida, confirma a informação repassada pelo Sindicato: “Eu também não recebi, mas alguns colegas receberam.” Mas a maioria engrossa o coro dos protestos. Assis Henrique, informa: “Dei agora mesmo uma olhada no meu contracheque, aquele que está disponível no Portal do Servidor e vi que nele consta o terço de férias, no entanto, esse valor não foi depositado na minha conta”.
Em seu comentário, Alberto Magno avalia que o pagamento seletivo faz parte de uma estratégia do Governo: “A velha tática, paga a alguns e gera a confusão. Depois, põe-se a culpa no sistema”, afirma. A indignação é tanta que alguns já falam em não iniciar o ano letivo. A seguidora Marzuli Mah, afirma: “Nem o terço nem o reajuste. Assim não dá para iniciar o ano letivo. Já estamos levando toco do governo muito cedo!”.
A exemplo do que tem feito rotineiramente, a diretoria do SINTE mantém a pressão pelo pagamento do direito. Na manhã desta sexta-feira (05) um grupo de diretores se deslocou para o Centro Administrativo em busca de informações concretas para repassar à categoria.
Apesar de todo o esforço desprendido, alguns comentários chegaram a acusar o SINTE pela atitude do Governo. Para o coordenador geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, trata-se de um confusão acerca do papel Sindicato e de suas estratégias para conquistar vitórias para a categoria. “Não temos poder para determinar pagamentos de direitos, apenas a obrigação de organizar a luta da categoria e pressionar o governo para que o faça. E está sendo feito!”, observa.
Sobre a proposta de greve por causa do atraso do 1/3 de férias, o coordenador afirmou que o tema precisa ser discutido levando em conta os demais interesses da categoria. “Em São Paulo os trabalhadores em educação já se preparam para a greve diante da recusa do governo em pagar o reajuste do piso salarial. Aqui, estamos em esforço total para conquistarmos isso pela via da negociação, a exemplo do que aconteceu no ano passado. Um posicionamento radical agora poderia atrapalhar esse diálogo, atrasando a conquista. Mas, no final, essa diretora vai fazer o de sempre: seguir as determinações da maioria da categoria”, afirmou.