Tendo em vista a não apresentação de qualquer proposta oficial de implantação do Piso Salarial 2020 por parte da Prefeitura do Natal, os educadores da capital deliberaram pela realização de uma nova Assembleia da categoria no próximo dia 12 (quinta-feira), já com indicativo de greve. A deliberação ocorreu na manhã dessa sexta-feira, 06 de março, no auditório da sede estadual do SINTE/RN, durante a primeira Assembleia do ano da Rede Municipal. A atividade foi convocada pelo Sindicato e contou com participação maciça da categoria.
Durante a Assembleia foram discutidas pautas da categoria, com a direção do SINTE apresentando a proposta extraoficial do Municipio para o pagamento do Piso; uma proposta que não contempla a correção de 12,84%, não menciona reajuste para aposentados/as e aponta a implantação do Piso em duas parcelas, sendo a primeira paga no mês de abril com efeito retroativo para ativos e correção de 6,22%. Sobre a data de pagamento da segunda parcela e percentual de correção, esses seriam discutidos apenas em junho, em uma nova rodada de negociações.
A informação trazida pelo Sindicato não contemplou os anseios da categoria e desagradou aos professores, já insatisfeitos com o descaso que a Prefeitura do Natal vem tratando a educação municipal nos últimos anos. Com isso, a categoria decidiu por chamar uma nova Assembleia e dessa vez, com indicativo de greve.
Agora, espera-se que até a data da nova Assembleia (12/03), a Prefeitura apresente uma proposta de reajuste do Piso coerente e com paridade entre ativos e aposentados/as. Caso isso não ocorra, a greve na Rede Municipal poderá se tornar uma realidade ainda em março.
Piso Salarial – Em 2020, o reajuste do Piso do Magistério é de 12,84% e a Prefeitura do Natal deveria ter implantado a correção desde o mês de janeiro. Contudo, além de não ofertar até agora uma posição sobre o Piso, a Prefeitura ainda acumula um débito com os/as aposentados/as, visto que deve o retroativo dos meses de janeiro e fevereiro do Piso de 2017 e, apesar da vigência de acordo para o pagamento em 12 parcelas do retroativo dos meses de janeiro a maio de 2018, no último dia 15, quando a parcela de nº 1 foi quitada, apenas os educadores da ativa foram contemplados.
Educadores na luta – Desde o início do ano o SINTE/RN tem buscado o diálogo com a Gestão Municipal em prol da garantia dos direitos dos educadores. Com esse objetivo, o Sindicato tem também coordenado mobilizações de professores na capital, como as atividades no dia 13 de fevereiro quando, apesar da forte chuva, a categoria ocupou a frente da Prefeitura; e no dia 18/02, quando foi realizado um apitaço na calçada da Secretaria Municipal de Educação (SME).
Denúncia: Ano letivo inicia sem merenda e com escolas sujas – O primeiro dia de aula do ano letivo da Rede Municipal de Natal não foi fácil para professores, funcionários e estudantes, uma vez que a comunidade escolar não contou com o apoio dos profissionais responsáveis por oferecer a merenda e os serviços de limpeza nas unidades educacionais. O fato ocorreu porque a Prefeitura não renovou o contrato com as empresas terceirizadas. O descaso fez com que estudantes e educadores fossem recepcionados em um ambiente sujo e sem merenda. Sem condições de trabalhar normalmente, os professores foram obrigados a liberar os alunos antes do encerramento do horário regular de aula.
Tendo em vista a não apresentação de qualquer proposta oficial de implantação do Piso Salarial 2020 por parte da Prefeitura do Natal, os educadores da capital deliberaram pela realização de uma nova Assembleia da categoria no próximo dia 12 (quinta-feira), já com indicativo de greve. A deliberação ocorreu na manhã dessa sexta-feira, 06 de março, no auditório da sede estadual do SINTE/RN, durante a primeira Assembleia do ano da Rede Municipal. A atividade foi convocada pelo Sindicato e contou com participação maciça da categoria.
Durante a Assembleia foram discutidas pautas da categoria, com a direção do SINTE apresentando a proposta extraoficial do Municipio para o pagamento do Piso; uma proposta que não contempla a correção de 12,84%, não menciona reajuste para aposentados/as e aponta a implantação do Piso em duas parcelas, sendo a primeira paga no mês de abril com efeito retroativo para ativos e correção de 6,22%. Sobre a data de pagamento da segunda parcela e percentual de correção, esses seriam discutidos apenas em junho, em uma nova rodada de negociações.
A informação trazida pelo Sindicato não contemplou os anseios da categoria e desagradou aos professores, já insatisfeitos com o descaso que a Prefeitura do Natal vem tratando a educação municipal nos últimos anos. Com isso, a categoria decidiu por chamar uma nova Assembleia e dessa vez, com indicativo de greve.
Agora, espera-se que até a data da nova Assembleia (12/03), a Prefeitura apresente uma proposta de reajuste do Piso coerente e com paridade entre ativos e aposentados/as. Caso isso não ocorra, a greve na Rede Municipal poderá se tornar uma realidade ainda em março.
Piso Salarial – Em 2020, o reajuste do Piso do Magistério é de 12,84% e a Prefeitura do Natal deveria ter implantado a correção desde o mês de janeiro. Contudo, além de não ofertar até agora uma posição sobre o Piso, a Prefeitura ainda acumula um débito com os/as aposentados/as, visto que deve o retroativo dos meses de janeiro e fevereiro do Piso de 2017 e, apesar da vigência de acordo para o pagamento em 12 parcelas do retroativo dos meses de janeiro a maio de 2018, no último dia 15, quando a parcela de nº 1 foi quitada, apenas os educadores da ativa foram contemplados.
Educadores na luta – Desde o início do ano o SINTE/RN tem buscado o diálogo com a Gestão Municipal em prol da garantia dos direitos dos educadores. Com esse objetivo, o Sindicato tem também coordenado mobilizações de professores na capital, como as atividades no dia 13 de fevereiro quando, apesar da forte chuva, a categoria ocupou a frente da Prefeitura; e no dia 18/02, quando foi realizado um apitaço na calçada da Secretaria Municipal de Educação (SME).
Denúncia: Ano letivo inicia sem merenda e com escolas sujas – O primeiro dia de aula do ano letivo da Rede Municipal de Natal não foi fácil para professores, funcionários e estudantes, uma vez que a comunidade escolar não contou com o apoio dos profissionais responsáveis por oferecer a merenda e os serviços de limpeza nas unidades educacionais. O fato ocorreu porque a Prefeitura não renovou o contrato com as empresas terceirizadas. O descaso fez com que estudantes e educadores fossem recepcionados em um ambiente sujo e sem merenda. Sem condições de trabalhar normalmente, os professores foram obrigados a liberar os alunos antes do encerramento do horário regular de aula.