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REDE ESTADUAL

SINTE/RN quer respostas para lista de direitos travados no governo do Estado

25 Jun 2015

A direção do SINTE/RN enviou um ofício ao secretário estadual de educação, Chagas Fernandes, solicitando uma nova audiência para retomar as negociações da pauta de reivindicações dos professores e funcionários da rede estadual.

A Coordenadora Geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, lembra que desde o início do ano, o Sindicato vem pressionando a Secretaria Estadual por soluções para a chamada “demanda reprimida”, termo usado para nominar a séries de direitos dos trabalhadores em educação que não vem sendo cumpridos pelo governo do estado.

Para o SINTE/RN o Governo não tem respondido de forma satisfatória: “Nesses seis meses de governo, tivermos duas grandes conquistas: o pagamento do piso e a manutenção do terço de hora atividade. No entanto, o restante da pauta ficou sem qualquer resposta”, ressalta Fátima.

Veja a seguir os 11 pontos principais que estão travados no governo:

– Promoções horizontais, verticais e as licenças;
– Concessão de aposentadorias;
– Pagamento de atrasados tais como: carga suplementar de 2013, horas extras para os/as professores/as da educação fundamental, gratificação dos diretores;
– Plano de carreira dos/as funcionários;
– 1/3 de hora atividade para os/as professores/as do turno noturno;
– Reabertura da comissão de reformulação da carreira;
– Atualização do pagamento da carga suplementar;
– Pagamento dos novos professores/as ingressos na carreira,
– Convocação novos concursados;
– Providências para impedir o fechamento de escolas;
– Envio de projeto de lei à Assembleia Legislativa, determinando que as aposentadorias sejam efetivadas em no máximo 30 dias, a partir da data do requerimento.

O Sindicato reivindica ainda a imediata operacionalização das metas 17 e 18 do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Plano Estadual de Educação. “Estamos lutando para que seja enviado à Assembleia Legislativa o projeto de lei que regulamenta os royalties do petróleo, o fundo social do pré sal e os minérios”, afirma Fátima Cardoso.

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SINTE/RN quer respostas para lista de direitos travados no governo do Estado

25 Jun 2015

A direção do SINTE/RN enviou um ofício ao secretário estadual de educação, Chagas Fernandes, solicitando uma nova audiência para retomar as negociações da pauta de reivindicações dos professores e funcionários da rede estadual.

A Coordenadora Geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, lembra que desde o início do ano, o Sindicato vem pressionando a Secretaria Estadual por soluções para a chamada “demanda reprimida”, termo usado para nominar a séries de direitos dos trabalhadores em educação que não vem sendo cumpridos pelo governo do estado.

Para o SINTE/RN o Governo não tem respondido de forma satisfatória: “Nesses seis meses de governo, tivermos duas grandes conquistas: o pagamento do piso e a manutenção do terço de hora atividade. No entanto, o restante da pauta ficou sem qualquer resposta”, ressalta Fátima.

Veja a seguir os 11 pontos principais que estão travados no governo:

– Promoções horizontais, verticais e as licenças;
– Concessão de aposentadorias;
– Pagamento de atrasados tais como: carga suplementar de 2013, horas extras para os/as professores/as da educação fundamental, gratificação dos diretores;
– Plano de carreira dos/as funcionários;
– 1/3 de hora atividade para os/as professores/as do turno noturno;
– Reabertura da comissão de reformulação da carreira;
– Atualização do pagamento da carga suplementar;
– Pagamento dos novos professores/as ingressos na carreira,
– Convocação novos concursados;
– Providências para impedir o fechamento de escolas;
– Envio de projeto de lei à Assembleia Legislativa, determinando que as aposentadorias sejam efetivadas em no máximo 30 dias, a partir da data do requerimento.

O Sindicato reivindica ainda a imediata operacionalização das metas 17 e 18 do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Plano Estadual de Educação. “Estamos lutando para que seja enviado à Assembleia Legislativa o projeto de lei que regulamenta os royalties do petróleo, o fundo social do pré sal e os minérios”, afirma Fátima Cardoso.

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