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LUTA

SINTE/RN apoia a luta dos/as trabalhadores/as em educação do Paraná

26 Nov 2020

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) vem a público manifestar seu apoio integral à luta dos/as trabalhadores/as em educação do Paraná contra a política negacionista e autoritária do governador Ratinho Júnior (PSD/PR).

Há dias a categoria luta contra o Edital 47/2020, que impõe a realização de um Processo Seletivo Simplificado (PSS) em 13 de dezembro com vistas a contratar professores temporários. Isso porque essa prova poderá reunir cerca de 90 mil inscritos. Obviamente, fazer isso, em meio a uma pandemia, é expor pessoas ao risco de morte.

Neste momento, a direção da APP Sindicato, que representa os profissionais da educação do Paraná, está em greve de fome desde 19 de novembro. Este foi o último recurso encontrado pelos sindicalistas para apresentar a pauta da educação à sociedade e provocar um diálogo com o Governador.

Assim, a APP cobra de Ratinho Júnior a realização de concurso para que as pessoas possam ingressar na Rede Estadual do Paraná de forma efetiva, uma vez que contratos temporários são empregos precarizados que contribuem para destruir o funcionalismo público. Contudo, sabemos que os professores paranaenses querem que este concurso só aconteça quando a pandemia estiver sob controle. Por isso, pedem que os atuais temporários sejam mantidos em suas funções, garantindo o ensino aos estudantes e evitando que um novo grupo de pessoas ingresse no exército de milhões de desempregados brasileiros.

Além disso, os trabalhadores cobram do Executivo paranaense o pagamento de um salário mínimo regional e das promoções e progressões atrasadas, bem como o fim da terceirização de funcionários de escola. Ainda defendem um debate acerca das ilegalidades no processo de consulta sobre a implementação das escolas cívico-militares em unidades de ensino da noite. Isso porque o governo Ratinho, como é antidemocrático, quer implementar a força esse tipo de política escolar para segregar os alunos e comandar os profissionais.

Por tudo isso, o SINTE/RN repudia as atitudes do governo Ratinho, seu autoritarismo e irresponsabilidade com as pessoas que estarão expostas nesta segunda onda da Covid-19. Assim, também apoia a pauta dos trabalhadores em educação paranaenses por compreender que o Governo Ratinho trás, em seu DNA, o programa das elites, que querem a todo custo privatizar o Estado brasileiro.

Em nome das liberdades democráticas, solicitamos que o Governo dialogue com os/as representantes da categoria, que neste momento mostram resistência e bravura ao recorrerem a uma greve de fome em defesa de uma educação pública de qualidade social e referenciada, a manutenção de empregos e a vida das pessoas. Saudações educacionais e sindicais da diretoria do SINTE/RN.

SINTE/RN

LUTA

SINTE/RN apoia a luta dos/as trabalhadores/as em educação do Paraná

26 Nov 2020

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) vem a público manifestar seu apoio integral à luta dos/as trabalhadores/as em educação do Paraná contra a política negacionista e autoritária do governador Ratinho Júnior (PSD/PR).

Há dias a categoria luta contra o Edital 47/2020, que impõe a realização de um Processo Seletivo Simplificado (PSS) em 13 de dezembro com vistas a contratar professores temporários. Isso porque essa prova poderá reunir cerca de 90 mil inscritos. Obviamente, fazer isso, em meio a uma pandemia, é expor pessoas ao risco de morte.

Neste momento, a direção da APP Sindicato, que representa os profissionais da educação do Paraná, está em greve de fome desde 19 de novembro. Este foi o último recurso encontrado pelos sindicalistas para apresentar a pauta da educação à sociedade e provocar um diálogo com o Governador.

Assim, a APP cobra de Ratinho Júnior a realização de concurso para que as pessoas possam ingressar na Rede Estadual do Paraná de forma efetiva, uma vez que contratos temporários são empregos precarizados que contribuem para destruir o funcionalismo público. Contudo, sabemos que os professores paranaenses querem que este concurso só aconteça quando a pandemia estiver sob controle. Por isso, pedem que os atuais temporários sejam mantidos em suas funções, garantindo o ensino aos estudantes e evitando que um novo grupo de pessoas ingresse no exército de milhões de desempregados brasileiros.

Além disso, os trabalhadores cobram do Executivo paranaense o pagamento de um salário mínimo regional e das promoções e progressões atrasadas, bem como o fim da terceirização de funcionários de escola. Ainda defendem um debate acerca das ilegalidades no processo de consulta sobre a implementação das escolas cívico-militares em unidades de ensino da noite. Isso porque o governo Ratinho, como é antidemocrático, quer implementar a força esse tipo de política escolar para segregar os alunos e comandar os profissionais.

Por tudo isso, o SINTE/RN repudia as atitudes do governo Ratinho, seu autoritarismo e irresponsabilidade com as pessoas que estarão expostas nesta segunda onda da Covid-19. Assim, também apoia a pauta dos trabalhadores em educação paranaenses por compreender que o Governo Ratinho trás, em seu DNA, o programa das elites, que querem a todo custo privatizar o Estado brasileiro.

Em nome das liberdades democráticas, solicitamos que o Governo dialogue com os/as representantes da categoria, que neste momento mostram resistência e bravura ao recorrerem a uma greve de fome em defesa de uma educação pública de qualidade social e referenciada, a manutenção de empregos e a vida das pessoas. Saudações educacionais e sindicais da diretoria do SINTE/RN.

SINTE/RN

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