O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) vem a público externar que repudia veementemente a postura machista e misógina do secretário adjunto de educação do RN, o senhor Marino Azevedo. Ele, que no uso de suas atribuições enquanto servidor público, utilizou-se de sua hierarquia para oprimir e assediar as mulheres trabalhadoras da SEEC.
O mesmo divulgou uma foto pornográfica expondo duas mulheres, em um grupo de WhatsApp, caracterizando atentado violento ao pudor. A categoria do magistério é constituída por mais de 80% de mulheres. Nós consideramos a postura desse senhor criminosa, e por essa razão exigimos a sua imediata exoneração do cargo que hoje ocupa.
Não bastando o retrocesso vivido pela categoria em função da retirada do conceito de gênero no Plano Estadual da Educação (PEE), nós, trabalhadoras da educação, ainda somos obrigadas a ter que conviver com assédio por parte deste agressor, pois divulgar pornografia num ambiente onde só tem mulheres, configura como assédio.
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) vem a público externar que repudia veementemente a postura machista e misógina do secretário adjunto de educação do RN, o senhor Marino Azevedo. Ele, que no uso de suas atribuições enquanto servidor público, utilizou-se de sua hierarquia para oprimir e assediar as mulheres trabalhadoras da SEEC.
O mesmo divulgou uma foto pornográfica expondo duas mulheres, em um grupo de WhatsApp, caracterizando atentado violento ao pudor. A categoria do magistério é constituída por mais de 80% de mulheres. Nós consideramos a postura desse senhor criminosa, e por essa razão exigimos a sua imediata exoneração do cargo que hoje ocupa.
Não bastando o retrocesso vivido pela categoria em função da retirada do conceito de gênero no Plano Estadual da Educação (PEE), nós, trabalhadoras da educação, ainda somos obrigadas a ter que conviver com assédio por parte deste agressor, pois divulgar pornografia num ambiente onde só tem mulheres, configura como assédio.