Mais uma vez os(as) trabalhadores(as) em educação aposentados(as) da educação protestaram contra os recorrentes atrasos no pagamento dos salários e a discriminação dispensada pelo governo para com o segmento.A atividade, que foi deliberada na última assembleia do Estado, aconteceu na manhã desta terça-feira (11), em frente à Governadoria, no Centro Administrativo de Natal.
O coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, esteve na atividade. Ele conta que a direção do Sindicato foi recebida pela chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes.
Na ocasião, além de cobrar o pagamento até o último dia útil de cada mês, conforme determina a Constituição Estadual, o SINTE também exigiu do governo a apresentação do calendário de pagamento dos salários de setembro dos educadores que recebem acima de 4 mil reais. Contudo, segundo o sindicalista, não houve avanço, a chefe do Gabinete Civil não aceitou apresentar o calendário.
Apesar da negativa, o coordenador do SINTE afirmou que os trabalhadores, tanto aposentados como os da ativa, não podem ficar parados: “Temos que nos manter engajados na luta. Pois só através da luta conseguiremos conquistar nossos direitos”.
Mais uma vez os(as) trabalhadores(as) em educação aposentados(as) da educação protestaram contra os recorrentes atrasos no pagamento dos salários e a discriminação dispensada pelo governo para com o segmento.A atividade, que foi deliberada na última assembleia do Estado, aconteceu na manhã desta terça-feira (11), em frente à Governadoria, no Centro Administrativo de Natal.
O coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, esteve na atividade. Ele conta que a direção do Sindicato foi recebida pela chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes.
Na ocasião, além de cobrar o pagamento até o último dia útil de cada mês, conforme determina a Constituição Estadual, o SINTE também exigiu do governo a apresentação do calendário de pagamento dos salários de setembro dos educadores que recebem acima de 4 mil reais. Contudo, segundo o sindicalista, não houve avanço, a chefe do Gabinete Civil não aceitou apresentar o calendário.
Apesar da negativa, o coordenador do SINTE afirmou que os trabalhadores, tanto aposentados como os da ativa, não podem ficar parados: “Temos que nos manter engajados na luta. Pois só através da luta conseguiremos conquistar nossos direitos”.