A greve nacional da educação obrigou o presidente ilegítimo Michel Temer a recuar. Ele excluiu os servidores estaduais e municipais do texto da Reforma da Previdência. Mas isso não significa que ele desistiu de acabar com a aposentadoria desse segmento. Agora o pacote de maldade está para ser aplicado pelos Estados.
A coordenadora Fátima Cardoso comemorou a vitória mas lembra que a situação não está resolvida. “O governador Robinson Faria já mandou a Reforma para a Assembleia Legislativa. Carlos Eduardo só está esperando o momento certo para fazer seu pacote de maldades também”, alerta.
O Sinte-RN, mantém a determinação de ampliar ainda mais a greve que já ultrapassa 70% das escolas. “Agora mais do que nunca precisamos manter as atividades programadas. Estaremos nas ruas e não recuaremos até que o governo federal, estadual e municipais, não apliquem este pacote da morte. Continuemos em luta, rumo a outras vitórias, em nome também do futuro de nossos filhos e de todas as mulheres e homens trabalhadores do País”, afirmou Fátima Cardoso
O coordenador geral, Rômulo Arnaud afirmou que a ideia é aproveitar esse momento de vitória para motivar a categoria a intensificar a luta para definir a vitória de uma vez por todas: “Vamos nos manter mobilizados e aumentar a pressão para derrotar de vez a PEC da morte”, afirmou Rômulo Arnaud
A greve nacional da educação obrigou o presidente ilegítimo Michel Temer a recuar. Ele excluiu os servidores estaduais e municipais do texto da Reforma da Previdência. Mas isso não significa que ele desistiu de acabar com a aposentadoria desse segmento. Agora o pacote de maldade está para ser aplicado pelos Estados.
A coordenadora Fátima Cardoso comemorou a vitória mas lembra que a situação não está resolvida. “O governador Robinson Faria já mandou a Reforma para a Assembleia Legislativa. Carlos Eduardo só está esperando o momento certo para fazer seu pacote de maldades também”, alerta.
O Sinte-RN, mantém a determinação de ampliar ainda mais a greve que já ultrapassa 70% das escolas. “Agora mais do que nunca precisamos manter as atividades programadas. Estaremos nas ruas e não recuaremos até que o governo federal, estadual e municipais, não apliquem este pacote da morte. Continuemos em luta, rumo a outras vitórias, em nome também do futuro de nossos filhos e de todas as mulheres e homens trabalhadores do País”, afirmou Fátima Cardoso
O coordenador geral, Rômulo Arnaud afirmou que a ideia é aproveitar esse momento de vitória para motivar a categoria a intensificar a luta para definir a vitória de uma vez por todas: “Vamos nos manter mobilizados e aumentar a pressão para derrotar de vez a PEC da morte”, afirmou Rômulo Arnaud