O pagamento da Carga Suplementar dos educadores de Natal, acumulado por 3 meses, foi engolido pelo imposto de renda. É o que denunciam os profissionais da educação. A diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, conta que há casos onde o profissional que recebeu 500 reais teve mais de R$ 400 descontados pelo leão: “O município acumulou três meses e o imposto de renda comeu o pagamento!”.
A diretora aponta que o prefeito Carlos Eduardo tem que desengavetar as emendas guardadas há dois anos que regulamentam a carga horária dos educadores de Natal: “O município tem que enviar para à Câmara as emendas, para que sejam aprovadas. A nossa carga horária deve ser de 24 horas. A gente tem que fazer pressão. Lembrando que a categoria tem o direito de escolher se quer trabalhar 20 ou 24 horas”.
Simonete aponta que a Carga Suplementar é um paliativo criado pela prefeitura para suprir a falta de professores, porém, os profissionais estão sendo sacrificados: “Tem que acabar de vez com a hora suplementar, que vem desgastando o profissional, que está trabalhando, mas o imposto de renda engole todo o dinheiro”.
O pagamento da Carga Suplementar dos educadores de Natal, acumulado por 3 meses, foi engolido pelo imposto de renda. É o que denunciam os profissionais da educação. A diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, conta que há casos onde o profissional que recebeu 500 reais teve mais de R$ 400 descontados pelo leão: “O município acumulou três meses e o imposto de renda comeu o pagamento!”.
A diretora aponta que o prefeito Carlos Eduardo tem que desengavetar as emendas guardadas há dois anos que regulamentam a carga horária dos educadores de Natal: “O município tem que enviar para à Câmara as emendas, para que sejam aprovadas. A nossa carga horária deve ser de 24 horas. A gente tem que fazer pressão. Lembrando que a categoria tem o direito de escolher se quer trabalhar 20 ou 24 horas”.
Simonete aponta que a Carga Suplementar é um paliativo criado pela prefeitura para suprir a falta de professores, porém, os profissionais estão sendo sacrificados: “Tem que acabar de vez com a hora suplementar, que vem desgastando o profissional, que está trabalhando, mas o imposto de renda engole todo o dinheiro”.