O silêncio do Prefeito e da Secretária de Educação somado a reivindicações acumuladas podem levar os/as educadores/as de Natal a decretarem greve ainda no início do segundo semestre letivo. É o que alerta a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso. A sindicalista conta que reiteradas vezes o Sindicato tem solicitado audiência com a secretária Justina Iva: “No primeiro semestre solicitávamos audiências, que até eram marcadas. Mas quando chegava no dia a secretária desmarcava. Chegou a fazer isso 3 vezes em menos de uma semana. As que aconteceram não trouxeram resultados. Agora, ela sequer nos recebe, segue em silêncio”.
A última solicitação de audiência foi feita em 13 de junho, dia em que os profissionais da educação do município paralisaram as atividades para cobrar respostas a pauta. Porém, até o momento o SINTE não obteve retorno. O Prefeito Carlos Eduardo segue a mesma tática da Secretária de Educação.
Fátima apontou alguns pontos da pauta dos profissionais da educação: “Nós temos aí promoções devidas desde 2013, o acordo feito em 2013 e que o prefeito deve 10%. Por isso, se a situação persistir, os educadores poderão decretar greve”.
O silêncio do Prefeito e da Secretária de Educação somado a reivindicações acumuladas podem levar os/as educadores/as de Natal a decretarem greve ainda no início do segundo semestre letivo. É o que alerta a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso. A sindicalista conta que reiteradas vezes o Sindicato tem solicitado audiência com a secretária Justina Iva: “No primeiro semestre solicitávamos audiências, que até eram marcadas. Mas quando chegava no dia a secretária desmarcava. Chegou a fazer isso 3 vezes em menos de uma semana. As que aconteceram não trouxeram resultados. Agora, ela sequer nos recebe, segue em silêncio”.
A última solicitação de audiência foi feita em 13 de junho, dia em que os profissionais da educação do município paralisaram as atividades para cobrar respostas a pauta. Porém, até o momento o SINTE não obteve retorno. O Prefeito Carlos Eduardo segue a mesma tática da Secretária de Educação.
Fátima apontou alguns pontos da pauta dos profissionais da educação: “Nós temos aí promoções devidas desde 2013, o acordo feito em 2013 e que o prefeito deve 10%. Por isso, se a situação persistir, os educadores poderão decretar greve”.