Na manhã desta quinta-feira (19) alunos e professores das escolas Anísio Teixeira, Atheneu, Padre Miguelinho e Winston Churchill, juntamente com a direção do SINTE/RN, se reuniram com a secretária adjunta de educação estadual Mônica Guimarães. Na audiência que durou cerca de 3 horas e foi conseguida após um ato em frente à SEEC, se discutiu a modalidade de ensino integral que vem sendo implementada em escolas e centros de educação de Natal e de municípios do interior.
Os estudantes relataram os problemas existentes nas unidades de ensino e as péssimas condições a que são submetidos diariamente. Os alunos contaram que faltam auditórios adequados para merenda, bem como certas vezes há uma demora na distribuição do almoço. Os banheiros estão em péssimas condições, assim como outras partes da área física dos prédios. “Eles reivindicam reformas nas escolas, espaço para as aulas de educação física e espaços adequados para a merenda e cobram também o envio de professores”, conta a diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida.
Já os professores, entre outras coisas, reclamaram que não têm espaços adequados para se fazer as refeições e/ou descansar. Falta material didático e sobra carga horária sem o devido reconhecimento salarial.
A direção do SINTE/RN aproveitou o momento e pediu um calendário de reformas das escolas. Porém, a SEEC alegou que não tem condições de apresentar o calendário solicitado. Na ocasião, o SINTE deixou claro que não é contra a implantação do ensino médio em tempo integral, até porque a modalidade está contida no PEE (Plano Estadual de Educação), que prevê que em até 10 anos a modalidade será implementada em 50 % das escolas do RN. O processo começou em 2015. “O SINTE é contra a forma como vem sendo feita, sem condições mínimas, sem qualidade. Falta qualidade na infraestrutura física e não há a devida valorização da carreira dos professores”, afirmou Simonete.
Na manhã desta quinta-feira (19) alunos e professores das escolas Anísio Teixeira, Atheneu, Padre Miguelinho e Winston Churchill, juntamente com a direção do SINTE/RN, se reuniram com a secretária adjunta de educação estadual Mônica Guimarães. Na audiência que durou cerca de 3 horas e foi conseguida após um ato em frente à SEEC, se discutiu a modalidade de ensino integral que vem sendo implementada em escolas e centros de educação de Natal e de municípios do interior.
Os estudantes relataram os problemas existentes nas unidades de ensino e as péssimas condições a que são submetidos diariamente. Os alunos contaram que faltam auditórios adequados para merenda, bem como certas vezes há uma demora na distribuição do almoço. Os banheiros estão em péssimas condições, assim como outras partes da área física dos prédios. “Eles reivindicam reformas nas escolas, espaço para as aulas de educação física e espaços adequados para a merenda e cobram também o envio de professores”, conta a diretora de organização da capital do SINTE/RN, professora Simonete Almeida.
Já os professores, entre outras coisas, reclamaram que não têm espaços adequados para se fazer as refeições e/ou descansar. Falta material didático e sobra carga horária sem o devido reconhecimento salarial.
A direção do SINTE/RN aproveitou o momento e pediu um calendário de reformas das escolas. Porém, a SEEC alegou que não tem condições de apresentar o calendário solicitado. Na ocasião, o SINTE deixou claro que não é contra a implantação do ensino médio em tempo integral, até porque a modalidade está contida no PEE (Plano Estadual de Educação), que prevê que em até 10 anos a modalidade será implementada em 50 % das escolas do RN. O processo começou em 2015. “O SINTE é contra a forma como vem sendo feita, sem condições mínimas, sem qualidade. Falta qualidade na infraestrutura física e não há a devida valorização da carreira dos professores”, afirmou Simonete.