A direção do SINTE, discorda do processo seletivo para professores da rede municipal de Natal. Segundo a coordenadora Fátima Cardoso, desde outubro de 2013 que um novo concurso público deveria ter sido feito, pois constava do acordo assinado pelo prefeito Carlos Eduardo.
“Já está se tornando um vício político tais práticas. Este formato de oferta de emprego, desqualifica o concurso público e reproduz uma prática de exploração do profissional, que recebe salários inferior, não tem carreira e que fica condicionada a um novo contrato se puder renova-lo. Trata-se de uma forma sutil de terceirização”, esclarece Fátima.
A direção do SINTE, discorda do processo seletivo para professores da rede municipal de Natal. Segundo a coordenadora Fátima Cardoso, desde outubro de 2013 que um novo concurso público deveria ter sido feito, pois constava do acordo assinado pelo prefeito Carlos Eduardo.
“Já está se tornando um vício político tais práticas. Este formato de oferta de emprego, desqualifica o concurso público e reproduz uma prática de exploração do profissional, que recebe salários inferior, não tem carreira e que fica condicionada a um novo contrato se puder renova-lo. Trata-se de uma forma sutil de terceirização”, esclarece Fátima.