Nesta segunda-feira (26) os educadores de Natal vão se reunir para discutir acerca da greve da categoria. A assembleia acontece a partir das 8h, na ASSEN.
Os profissionais da educação da capital deflagraram greve na última quarta-feira (21). A imediata correção do Piso Salarial 2018, de 6,81%, é a principal reivindicação da categoria, que já acumula 37 itens na pauta de reivindicações.
Os profissionais também exigem melhores condições de trabalho e reformas nas escolas e CMEIS, bem como o pagamento de direitos que vêm sendo negados há vários anos (mudanças de padrão, mudanças de nível, avaliações de desempenho, letras, promoções verticais, quinquênios e os passivos de 2013 acumulados até agora).
TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA REDE ESTADUAL TAMBÉM ESTÃO EM GREVE
Os trabalhadores em educação da Rede Estadual também decidiram entrar em greve, por tempo indeterminado. A principal reivindicação dos profissionais da educação estadual é o pagamento da correção de 6,81% do Piso Salarial 2018, que até o momento não aconteceu.
GOVERNO NÃO APRESENTOU PROPOSTA QUE RESPEITE A LEI DO PISO
O governo não apresentou nenhuma proposta que chegasse ao patamar mínimo do que diz a Lei do Piso Nacional Salarial. Primeiro propôs parcelar o Piso em 5 parcelas, de julho a novembro, sem citar o pagamento do retroativo. A categoria avaliou, em assembleia dia 16 de março, e não aceitou. Depois o Executivo disse que iria pagar a correção salarial em abril, apenas para ativos, e iria dividir em 6 parcelas o pagamento para os aposentados, isso mais uma vez sem falar em retroativo. Os profissionais também rechaçaram essa proposta, considerada absurda pela categoria.
CORREÇÃO DO PISO NÃO É O ÚNICO MOTIVO DA GREVE
Além da correção do Piso, os profissionais da educação do Estado também reivindicam melhorias nas condições de trabalho e o pagamento de direitos que vêm sendo negados.
Nesta segunda-feira (26) os educadores de Natal vão se reunir para discutir acerca da greve da categoria. A assembleia acontece a partir das 8h, na ASSEN.
Os profissionais da educação da capital deflagraram greve na última quarta-feira (21). A imediata correção do Piso Salarial 2018, de 6,81%, é a principal reivindicação da categoria, que já acumula 37 itens na pauta de reivindicações.
Os profissionais também exigem melhores condições de trabalho e reformas nas escolas e CMEIS, bem como o pagamento de direitos que vêm sendo negados há vários anos (mudanças de padrão, mudanças de nível, avaliações de desempenho, letras, promoções verticais, quinquênios e os passivos de 2013 acumulados até agora).
TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA REDE ESTADUAL TAMBÉM ESTÃO EM GREVE
Os trabalhadores em educação da Rede Estadual também decidiram entrar em greve, por tempo indeterminado. A principal reivindicação dos profissionais da educação estadual é o pagamento da correção de 6,81% do Piso Salarial 2018, que até o momento não aconteceu.
GOVERNO NÃO APRESENTOU PROPOSTA QUE RESPEITE A LEI DO PISO
O governo não apresentou nenhuma proposta que chegasse ao patamar mínimo do que diz a Lei do Piso Nacional Salarial. Primeiro propôs parcelar o Piso em 5 parcelas, de julho a novembro, sem citar o pagamento do retroativo. A categoria avaliou, em assembleia dia 16 de março, e não aceitou. Depois o Executivo disse que iria pagar a correção salarial em abril, apenas para ativos, e iria dividir em 6 parcelas o pagamento para os aposentados, isso mais uma vez sem falar em retroativo. Os profissionais também rechaçaram essa proposta, considerada absurda pela categoria.
CORREÇÃO DO PISO NÃO É O ÚNICO MOTIVO DA GREVE
Além da correção do Piso, os profissionais da educação do Estado também reivindicam melhorias nas condições de trabalho e o pagamento de direitos que vêm sendo negados.