Os professores do município de São Tomé, que fica a 115 km de Natal, estão sofrendo sob a administração do atual Prefeito. Isso porque o gestor, popularmente conhecido como Babá, retirou os quinquênios e reduziu os salários de forma autoritária, sem consultar a Câmara de Vereadores e tampouco o Judiciário. A medida, que extinguiu um direito garantido por lei há mais de 20 anos, representou uma diminuição nos salários dos trabalhadores.
Em resposta a arbitrariedade cometida pelo Prefeito, os profissionais da educação entraram em greve no dia 04 de junho. Porém, a greve já está prestes a completar dois meses e o Prefeito segue se negando a abrir um diálogo com a categoria. O gestor pediu a ilegalidade da greve na Justiça, mas o Judiciário não concedeu. Mesmo assim, não abriu uma negociação e as arbitrariedades continuam prejudicando os alunos.
Uma audiência de conciliação convocada pela Justiça já aconteceu, mas não rendeu um resultado positivo. As partes saíram do debate sem chegar a um acordo.
Enquanto isso, os professores do município seguem em greve para pressionar a gestão municipal em busca da reimplantação dos quinquênios. Na avaliação do SINTE/RN, até o momento, o Prefeito tem desprezado a categoria e não tem dado importância ao prejuízo pedagógico dos alunos. A categoria avisa que a luta continua. Nesta terça-feira (31/07), às 9h, acontecerá uma nova assembleia para avaliar os rumos do movimento grevista.
Os professores do município de São Tomé, que fica a 115 km de Natal, estão sofrendo sob a administração do atual Prefeito. Isso porque o gestor, popularmente conhecido como Babá, retirou os quinquênios e reduziu os salários de forma autoritária, sem consultar a Câmara de Vereadores e tampouco o Judiciário. A medida, que extinguiu um direito garantido por lei há mais de 20 anos, representou uma diminuição nos salários dos trabalhadores.
Em resposta a arbitrariedade cometida pelo Prefeito, os profissionais da educação entraram em greve no dia 04 de junho. Porém, a greve já está prestes a completar dois meses e o Prefeito segue se negando a abrir um diálogo com a categoria. O gestor pediu a ilegalidade da greve na Justiça, mas o Judiciário não concedeu. Mesmo assim, não abriu uma negociação e as arbitrariedades continuam prejudicando os alunos.
Uma audiência de conciliação convocada pela Justiça já aconteceu, mas não rendeu um resultado positivo. As partes saíram do debate sem chegar a um acordo.
Enquanto isso, os professores do município seguem em greve para pressionar a gestão municipal em busca da reimplantação dos quinquênios. Na avaliação do SINTE/RN, até o momento, o Prefeito tem desprezado a categoria e não tem dado importância ao prejuízo pedagógico dos alunos. A categoria avisa que a luta continua. Nesta terça-feira (31/07), às 9h, acontecerá uma nova assembleia para avaliar os rumos do movimento grevista.