O dia 10 de dezembro de 2018 foi histórico na rede municipal de Ceará Mirim. Pela primeira vez a comunidade escolar de uma instituição de ensino do município pôde ir às urnas de forma direta para escolher o corpo diretor. A Escola Municipal Júlio Senna foi a primeira e espera-se que o processo se amplie para as demais.
Tal processo aconteceu após uma queda de braço entre o SINTE/RN, a comunidade escolar e o município de Ceará Mirim. A eleição só foi realizada após uma audiência, que resultou em um acordo que determinou as regras do pleito. Assim, a eleição foi conduzida pelo Conselho Escolar e uma Comissão Eleitoral.
Nesta segunda-feira (10) foram às urnas alunos, pais, professores e funcionários para escolher os novos coordenadores pedagógicos e administrativos da Escola Municipal Júlio Senna.
Contudo, a eleição não contempla o anseio de realização de um pleito amplo em toda a Rede Municipal de Ceará Mirim. Por isso, a luta para que a Gestão Democrática seja ampliada em toda a rede continua. Um projeto de Gestão Democrática deverá ser elaborado para que as eleições diretas aconteçam em todas as escolas do município.
POSSE DA DIRETORIA
A nova diretoria da Escola Municipal Júlio Senna, escolhida através do voto, será empossada pela comunidade escolar nesta sexta-feira (14). Porém, a posse será a revelia do município, que não reconhece a legitimidade do processo eleitoral, embora tenha aceitado o acordo judicial.
“Apesar da legitimidade do processo eleitoral, que seguiu a recomendação do Ministério Público e está totalmente documentado, a prefeitura deu as costas ao esforço de pais, alunos, funcionários e professores e não aceita a eleição da gestão. A comunidade escolar decidiu dar posse aos gestores e nós manteremos a luta em defesa da gestão democrática e da legitimidade do processo eleitoral”, afirmou o diretor do SINTE/RN, professor Bruno Vital.
Para ele, o município tradicionalmente usa os cargos das direções da escola voltado para seus interesses e por isso reluta em aceitar a eleição: “Claramente, o prefeito tem medo de não poder mais exercer seu autoritarismo e assédio sobre os professores e funcionários através de uma gestão indicada”.
O dia 10 de dezembro de 2018 foi histórico na rede municipal de Ceará Mirim. Pela primeira vez a comunidade escolar de uma instituição de ensino do município pôde ir às urnas de forma direta para escolher o corpo diretor. A Escola Municipal Júlio Senna foi a primeira e espera-se que o processo se amplie para as demais.
Tal processo aconteceu após uma queda de braço entre o SINTE/RN, a comunidade escolar e o município de Ceará Mirim. A eleição só foi realizada após uma audiência, que resultou em um acordo que determinou as regras do pleito. Assim, a eleição foi conduzida pelo Conselho Escolar e uma Comissão Eleitoral.
Nesta segunda-feira (10) foram às urnas alunos, pais, professores e funcionários para escolher os novos coordenadores pedagógicos e administrativos da Escola Municipal Júlio Senna.
Contudo, a eleição não contempla o anseio de realização de um pleito amplo em toda a Rede Municipal de Ceará Mirim. Por isso, a luta para que a Gestão Democrática seja ampliada em toda a rede continua. Um projeto de Gestão Democrática deverá ser elaborado para que as eleições diretas aconteçam em todas as escolas do município.
POSSE DA DIRETORIA
A nova diretoria da Escola Municipal Júlio Senna, escolhida através do voto, será empossada pela comunidade escolar nesta sexta-feira (14). Porém, a posse será a revelia do município, que não reconhece a legitimidade do processo eleitoral, embora tenha aceitado o acordo judicial.
“Apesar da legitimidade do processo eleitoral, que seguiu a recomendação do Ministério Público e está totalmente documentado, a prefeitura deu as costas ao esforço de pais, alunos, funcionários e professores e não aceita a eleição da gestão. A comunidade escolar decidiu dar posse aos gestores e nós manteremos a luta em defesa da gestão democrática e da legitimidade do processo eleitoral”, afirmou o diretor do SINTE/RN, professor Bruno Vital.
Para ele, o município tradicionalmente usa os cargos das direções da escola voltado para seus interesses e por isso reluta em aceitar a eleição: “Claramente, o prefeito tem medo de não poder mais exercer seu autoritarismo e assédio sobre os professores e funcionários através de uma gestão indicada”.