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NATAL

Merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisam atividades para cobrar pagamento de salários

11 Jun 2019

As merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades por uma semana para cobrar da Prefeitura o pagamento imediato dos salários atrasados. A paralisação aconteceu na semana passada e, consequentemente, comprometeu o funcionamento de escolas em toda a capital. As profissionais exigiram do município a regularização das folhas de abril e maio. A pressão surtiu efeito e já garantiu o pagamento do mês de abril.

De acordo com as informações passadas a diretora de formação do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, desde março as merendeiras estão sem contrato formalizado. Isto porque a empresa que tinha vínculo empregatício com essas profissionais terceirizadas teve o contrato com a Prefeitura cancelado. De lá para cá uma nova empresa já foi contratada pelo município para prestar este serviço. Contudo, as merendeiras ainda não tiveram os seus contratos formalizados, como determina a lei. “Isso significa que elas estão trabalhando sem qualquer vínculo, sem segurança e sem nenhum direito trabalhista”, explica a diretora Simonete.

A sindicalista cobra da Prefeitura o imediato pagamento dos salários das merendeiras e exige que o município cumpra com o seu papel, que é o de fornecer condições para que os alunos tenham a carga horária prevista no ano letivo: “O direito do aluno é ter, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas. Mas nem sempre a SME faz a sua parte de ofertar condições de funcionamento das instituições de ensino. Neste caso a SME está tirando o direito do aluno de ter aula ao não pagar o salário das merendeiras, afirmou”.

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Merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisam atividades para cobrar pagamento de salários

11 Jun 2019

As merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades por uma semana para cobrar da Prefeitura o pagamento imediato dos salários atrasados. A paralisação aconteceu na semana passada e, consequentemente, comprometeu o funcionamento de escolas em toda a capital. As profissionais exigiram do município a regularização das folhas de abril e maio. A pressão surtiu efeito e já garantiu o pagamento do mês de abril.

De acordo com as informações passadas a diretora de formação do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, desde março as merendeiras estão sem contrato formalizado. Isto porque a empresa que tinha vínculo empregatício com essas profissionais terceirizadas teve o contrato com a Prefeitura cancelado. De lá para cá uma nova empresa já foi contratada pelo município para prestar este serviço. Contudo, as merendeiras ainda não tiveram os seus contratos formalizados, como determina a lei. “Isso significa que elas estão trabalhando sem qualquer vínculo, sem segurança e sem nenhum direito trabalhista”, explica a diretora Simonete.

A sindicalista cobra da Prefeitura o imediato pagamento dos salários das merendeiras e exige que o município cumpra com o seu papel, que é o de fornecer condições para que os alunos tenham a carga horária prevista no ano letivo: “O direito do aluno é ter, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas. Mas nem sempre a SME faz a sua parte de ofertar condições de funcionamento das instituições de ensino. Neste caso a SME está tirando o direito do aluno de ter aula ao não pagar o salário das merendeiras, afirmou”.

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