As merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades por uma semana para cobrar da Prefeitura o pagamento imediato dos salários atrasados. A paralisação aconteceu na semana passada e, consequentemente, comprometeu o funcionamento de escolas em toda a capital. As profissionais exigiram do município a regularização das folhas de abril e maio. A pressão surtiu efeito e já garantiu o pagamento do mês de abril.
De acordo com as informações passadas a diretora de formação do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, desde março as merendeiras estão sem contrato formalizado. Isto porque a empresa que tinha vínculo empregatício com essas profissionais terceirizadas teve o contrato com a Prefeitura cancelado. De lá para cá uma nova empresa já foi contratada pelo município para prestar este serviço. Contudo, as merendeiras ainda não tiveram os seus contratos formalizados, como determina a lei. “Isso significa que elas estão trabalhando sem qualquer vínculo, sem segurança e sem nenhum direito trabalhista”, explica a diretora Simonete.
A sindicalista cobra da Prefeitura o imediato pagamento dos salários das merendeiras e exige que o município cumpra com o seu papel, que é o de fornecer condições para que os alunos tenham a carga horária prevista no ano letivo: “O direito do aluno é ter, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas. Mas nem sempre a SME faz a sua parte de ofertar condições de funcionamento das instituições de ensino. Neste caso a SME está tirando o direito do aluno de ter aula ao não pagar o salário das merendeiras, afirmou”.
As merendeiras da Rede Municipal de Natal paralisaram as atividades por uma semana para cobrar da Prefeitura o pagamento imediato dos salários atrasados. A paralisação aconteceu na semana passada e, consequentemente, comprometeu o funcionamento de escolas em toda a capital. As profissionais exigiram do município a regularização das folhas de abril e maio. A pressão surtiu efeito e já garantiu o pagamento do mês de abril.
De acordo com as informações passadas a diretora de formação do SINTE/RN, professora Simonete Almeida, desde março as merendeiras estão sem contrato formalizado. Isto porque a empresa que tinha vínculo empregatício com essas profissionais terceirizadas teve o contrato com a Prefeitura cancelado. De lá para cá uma nova empresa já foi contratada pelo município para prestar este serviço. Contudo, as merendeiras ainda não tiveram os seus contratos formalizados, como determina a lei. “Isso significa que elas estão trabalhando sem qualquer vínculo, sem segurança e sem nenhum direito trabalhista”, explica a diretora Simonete.
A sindicalista cobra da Prefeitura o imediato pagamento dos salários das merendeiras e exige que o município cumpra com o seu papel, que é o de fornecer condições para que os alunos tenham a carga horária prevista no ano letivo: “O direito do aluno é ter, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas. Mas nem sempre a SME faz a sua parte de ofertar condições de funcionamento das instituições de ensino. Neste caso a SME está tirando o direito do aluno de ter aula ao não pagar o salário das merendeiras, afirmou”.