Os educadores da Rede Municipal do Natal reafirmaram na noite desta quinta-feira (29) que só voltam ao trabalho presencial após a vacinação em massa. A decisão foi externada durante assembleia virtual conduzida pelo SINTE/RN. Segue o exemplo dos trabalhadores da Rede Estadual que na última segunda (26 de abril) anunciaram estar dispostos a convocar uma greve diante da possibilidade de retomada do trabalho presencial sob o risco de contaminação e morte.
Assim como no Estado, os professores da capital não querem apenas receber o imunizante contra o novo coronavírus. Apontam que a adoção de protocolos de biossegurança nas escolas, o índice de transmissibilidade da doença abaixo de 1,0 e a redução da ocupação dos leitos críticos são outras condições para a reabertura das unidades de ensino. Por ora, enquanto nenhuma reivindicação é atendida, pretendem continuar trabalhando remotamente.
A deliberação da categoria está amparada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) publicada nesta quinta (29 de abril). O despacho do ministro Alexandre de Moraes derrubou a liminar do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ªVara da Comarca de Natal, que determinava a retomada das aulas presenciais no RN. A vitória do Sindicato conquistada pela via jurídica em pouco mais de 24 horas foi celebrada pelos educadores.
ESCOLAS SEM CONDIÇÕES, CARGA HORÁRIA ELEVADA E PISO SALARIAL 2020
Vários educadores relataram que o local em que trabalham não tem condições de reabrir em plena pandemia. Isto porque são unidades de ensino insalubres, sem ventilação adequada e qualquer preparação para a nova realidade. Mais uma vez relataram estar trabalhando o dobro ou triplo desde o início da pandemia, embora sejam diariamente chamados de “vagabundos” por parte da imprensa e outros setores da sociedade.
Na ocasião, a categoria lembrou que o Piso Salarial 2020 cobrado desde dezembro de 2019 ainda não foi atualizado pela Prefeitura de Natal. Mas a direção do SINTE disse estar aguardando a apresentação de uma proposta na primeira semana de maio, conforme prometeu a secretária de educação em 31 de março.
Os educadores da Rede Municipal do Natal reafirmaram na noite desta quinta-feira (29) que só voltam ao trabalho presencial após a vacinação em massa. A decisão foi externada durante assembleia virtual conduzida pelo SINTE/RN. Segue o exemplo dos trabalhadores da Rede Estadual que na última segunda (26 de abril) anunciaram estar dispostos a convocar uma greve diante da possibilidade de retomada do trabalho presencial sob o risco de contaminação e morte.
Assim como no Estado, os professores da capital não querem apenas receber o imunizante contra o novo coronavírus. Apontam que a adoção de protocolos de biossegurança nas escolas, o índice de transmissibilidade da doença abaixo de 1,0 e a redução da ocupação dos leitos críticos são outras condições para a reabertura das unidades de ensino. Por ora, enquanto nenhuma reivindicação é atendida, pretendem continuar trabalhando remotamente.
A deliberação da categoria está amparada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) publicada nesta quinta (29 de abril). O despacho do ministro Alexandre de Moraes derrubou a liminar do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ªVara da Comarca de Natal, que determinava a retomada das aulas presenciais no RN. A vitória do Sindicato conquistada pela via jurídica em pouco mais de 24 horas foi celebrada pelos educadores.
ESCOLAS SEM CONDIÇÕES, CARGA HORÁRIA ELEVADA E PISO SALARIAL 2020
Vários educadores relataram que o local em que trabalham não tem condições de reabrir em plena pandemia. Isto porque são unidades de ensino insalubres, sem ventilação adequada e qualquer preparação para a nova realidade. Mais uma vez relataram estar trabalhando o dobro ou triplo desde o início da pandemia, embora sejam diariamente chamados de “vagabundos” por parte da imprensa e outros setores da sociedade.
Na ocasião, a categoria lembrou que o Piso Salarial 2020 cobrado desde dezembro de 2019 ainda não foi atualizado pela Prefeitura de Natal. Mas a direção do SINTE disse estar aguardando a apresentação de uma proposta na primeira semana de maio, conforme prometeu a secretária de educação em 31 de março.