O Sindicato dos/as Trabalhadores/as em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN), solidariza-se aos/as trabalhadores/as dos Correios na luta contra a privatização da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). A venda desse patrimônio dos brasileiros ameaça o emprego e a vida de 98 mil funcionários/as, cujos serviços demonstram-se essenciais, especialmente no período da pandemia. Apesar de seus esforços em todo o país, esses/as trabalhadores/as não têm obtido o respeito merecido e têm empreendido uma luta árdua para resistir aos diversos ataques do Governo Federal em sua ânsia de precarizar e vender as empresas públicas.
Repudiamos a atitude entreguista do Governo Federal, confirmada pela Câmara Federal, com voto favorável da maioria dos deputados do Rio Grande do Norte. Destacamos aqui os votos contrários da deputada Natália Bonavides (PT) e Rafael Motta (PSB), ao mesmo tempo em que denunciamos os votos favoráveis de Walter Alves (MDB), João Maia (PL), Beto Rosado (PP) e General Girão (PSL) e a ausência de Benes Leocádio (Republicanos) e Carla Dickson (PROS). Nos somamos à luta para que o PL 591/21 seja derrotado no Senado, com o posicionamento contrários dos senadores e da senadora do Estado.
A Empresa de Correios e Telégrafos é um patrimônio brasileiro, uma das empresas mais antigas e a maior empresa de logística do país. No ano de 2020, a ECT apresentou lucro líquido de 1,53 bilhão de reais, o que demonstra todo o seu potencial e sustentabilidade. Além disso, é ela que garante o acesso a correspondências de milhões de brasileiros/as, tendo papel fundamental de alcançar quem reside nas menores cidades e nas comunidades mais distantes dos grandes centros, onde o capital privado não encontra lucratividade. Ainda, por meio do Banco Postal, acaba sendo o único correspondente bancário existente em milhares de cidades. A privatização atingirá diretamente a esses municípios e em especial aos/às seus/suas munícipes mais pobres.
A aprovação da privatização dessa empresa deve ser rechaçada por toda a sociedade, tanto pelo prejuízo social que causa, quanto pelo dano aos/às seus/suas trabalhadores/as. É nesse sentido que nós, educadores/as, nos unimos à luta contra a privatização dos Correios e nos solidarizamos com a causa de nossos/as companheiros/as ecetistas. Queremos Correios público, forte e com ampliação de investimentos e direitos para os/as trabalhadores/as! Não à privatização!
O Sindicato dos/as Trabalhadores/as em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN), solidariza-se aos/as trabalhadores/as dos Correios na luta contra a privatização da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). A venda desse patrimônio dos brasileiros ameaça o emprego e a vida de 98 mil funcionários/as, cujos serviços demonstram-se essenciais, especialmente no período da pandemia. Apesar de seus esforços em todo o país, esses/as trabalhadores/as não têm obtido o respeito merecido e têm empreendido uma luta árdua para resistir aos diversos ataques do Governo Federal em sua ânsia de precarizar e vender as empresas públicas.
Repudiamos a atitude entreguista do Governo Federal, confirmada pela Câmara Federal, com voto favorável da maioria dos deputados do Rio Grande do Norte. Destacamos aqui os votos contrários da deputada Natália Bonavides (PT) e Rafael Motta (PSB), ao mesmo tempo em que denunciamos os votos favoráveis de Walter Alves (MDB), João Maia (PL), Beto Rosado (PP) e General Girão (PSL) e a ausência de Benes Leocádio (Republicanos) e Carla Dickson (PROS). Nos somamos à luta para que o PL 591/21 seja derrotado no Senado, com o posicionamento contrários dos senadores e da senadora do Estado.
A Empresa de Correios e Telégrafos é um patrimônio brasileiro, uma das empresas mais antigas e a maior empresa de logística do país. No ano de 2020, a ECT apresentou lucro líquido de 1,53 bilhão de reais, o que demonstra todo o seu potencial e sustentabilidade. Além disso, é ela que garante o acesso a correspondências de milhões de brasileiros/as, tendo papel fundamental de alcançar quem reside nas menores cidades e nas comunidades mais distantes dos grandes centros, onde o capital privado não encontra lucratividade. Ainda, por meio do Banco Postal, acaba sendo o único correspondente bancário existente em milhares de cidades. A privatização atingirá diretamente a esses municípios e em especial aos/às seus/suas munícipes mais pobres.
A aprovação da privatização dessa empresa deve ser rechaçada por toda a sociedade, tanto pelo prejuízo social que causa, quanto pelo dano aos/às seus/suas trabalhadores/as. É nesse sentido que nós, educadores/as, nos unimos à luta contra a privatização dos Correios e nos solidarizamos com a causa de nossos/as companheiros/as ecetistas. Queremos Correios público, forte e com ampliação de investimentos e direitos para os/as trabalhadores/as! Não à privatização!