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NATAL

SME proíbe professores/as de Natal de consumir merenda escolar

12 Nov 2021

A Secretaria Municipal de Educação (SME) resolveu “agradecer” aos professores e professoras da Rede Municipal do Natal que tanto se empenharam para trabalhar remotamente durante a pandemia. Em uma medida mesquinha, a pasta determinou a proibição do consumo da merenda escolar. Assim, a partir de agora os/as profissionais estão impedidos/as de comer qualquer alimento disponibilizado para estudantes nos Centros Municipais de Educação (CMEIs) e escolas da capital.

A proibição foi rechaçada pela direção do SINTE/RN. Os/as sindicalistas lembram que na fase mais crítica da pandemia, os/as educadores/as de Natal, assim como os da Rede Estadual e demais municípios do RN, usaram sua estrutura domiciliar e tiraram dinheiro do próprio bolso para custear a internet, energia e dispositivos usados para ministrar aulas virtuais, em exaustivas rotinas. Fora de expediente, muitas vezes nos finais de semana, os/as profissionais atenderam estudantes utilizando seus perfis nas redes sociais, porque o sistema municipal para esse fim não existe. Tudo isso sem qualquer treinamento, auxílio ou reconhecimento, e no ano em que a atualização salarial foi negada reiteradas vezes, com uso de desculpas absurdas.

O SINTE/RN exige que a Secretaria Municipal de Educação (SME) reveja sua posição e revogue a proibição.

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SME proíbe professores/as de Natal de consumir merenda escolar

12 Nov 2021

A Secretaria Municipal de Educação (SME) resolveu “agradecer” aos professores e professoras da Rede Municipal do Natal que tanto se empenharam para trabalhar remotamente durante a pandemia. Em uma medida mesquinha, a pasta determinou a proibição do consumo da merenda escolar. Assim, a partir de agora os/as profissionais estão impedidos/as de comer qualquer alimento disponibilizado para estudantes nos Centros Municipais de Educação (CMEIs) e escolas da capital.

A proibição foi rechaçada pela direção do SINTE/RN. Os/as sindicalistas lembram que na fase mais crítica da pandemia, os/as educadores/as de Natal, assim como os da Rede Estadual e demais municípios do RN, usaram sua estrutura domiciliar e tiraram dinheiro do próprio bolso para custear a internet, energia e dispositivos usados para ministrar aulas virtuais, em exaustivas rotinas. Fora de expediente, muitas vezes nos finais de semana, os/as profissionais atenderam estudantes utilizando seus perfis nas redes sociais, porque o sistema municipal para esse fim não existe. Tudo isso sem qualquer treinamento, auxílio ou reconhecimento, e no ano em que a atualização salarial foi negada reiteradas vezes, com uso de desculpas absurdas.

O SINTE/RN exige que a Secretaria Municipal de Educação (SME) reveja sua posição e revogue a proibição.

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