Créditos: Lenilton Lima
Reunidos/as em Assembleia na manhã desta quinta-feira (24/02), trabalhadores/as em Educação avaliaram e rejeitaram a mais recente proposta do Governo para o reajuste de 33,24% do Piso Salarial 2022.
O entendimento da categoria, compartilhado pela diretoria do SINTE, é que a nova proposta é insuficiente, com um percentual baixo previsto para março; tempo de implementação da segunda e terceira parcelas muito extenso; e ausência de informações sobre o retroativo. Portanto, é passível de melhorias e, nesse sentido, os/as trabalhadores/as deliberaram por cobrar do Governo a apresentação de uma nova proposta que contemple as demandas dos/as profissionais/as em Educação.
A categoria também deliberou os seguintes encaminhamentos:
PROPOSTA REJEITADA PELA CATEGORIA
Apresentada pelo Governo do Estado ao SINTE/RN na tarde de 23/02, durante audiência na Secretaria Estadual de Educação, a proposta foi repassada à categoria na Assembleia de 24/02, realizada na Escola Estadual Winston Churchill. A proposta, rejeitada, prevê:
Créditos: Lenilton Lima
Reunidos/as em Assembleia na manhã desta quinta-feira (24/02), trabalhadores/as em Educação avaliaram e rejeitaram a mais recente proposta do Governo para o reajuste de 33,24% do Piso Salarial 2022.
O entendimento da categoria, compartilhado pela diretoria do SINTE, é que a nova proposta é insuficiente, com um percentual baixo previsto para março; tempo de implementação da segunda e terceira parcelas muito extenso; e ausência de informações sobre o retroativo. Portanto, é passível de melhorias e, nesse sentido, os/as trabalhadores/as deliberaram por cobrar do Governo a apresentação de uma nova proposta que contemple as demandas dos/as profissionais/as em Educação.
A categoria também deliberou os seguintes encaminhamentos:
PROPOSTA REJEITADA PELA CATEGORIA
Apresentada pelo Governo do Estado ao SINTE/RN na tarde de 23/02, durante audiência na Secretaria Estadual de Educação, a proposta foi repassada à categoria na Assembleia de 24/02, realizada na Escola Estadual Winston Churchill. A proposta, rejeitada, prevê: