O SINTE/RN exigiu dos deputados estaduais rapidez na aprovação do Projeto de Lei que visa garantir a implementação do Piso Salarial 2022 e denunciou a situação de Natal e outros municípios do Rio Grande do Norte. A reivindicação e denúncia foram feitas na manhã desta segunda-feira (21) durante Audiência Pública na Assembleia Legislativa sobre a Campanha da Fraternidade deste ano.
Miguel Salustiano, que é professor e diretor de comunicação do SINTE, atuou como porta-voz da entidade. O sindicalista levou em consideração o tema “Fraternidade e Educação” e o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor” para fazer a cobrança.
“A temática abordada pela Campanha da Fraternidade 2022 pode ser decisiva para recolocar a educação brasileira na centralidade do projeto para o novo país que queremos construir.
Educação que emancipa e humaniza tem que ser fraterna, pois, a fraternidade é o caminho do amor. É olhar para o próximo com compaixão, acolher sem julgamentos”, afirmou Miguel.
E completou: “A melhoria da educação brasileira, sobretudo da educação básica pública, passa também pela valorização dos seus profissionais através de salário digno, carreira, formação continuada e condições de trabalho. Por isso ainda estamos em luta pela implantação do reajuste do Piso de 2022. Vários municípios e o Governo do Estado já negociaram o reajuste. Inclusive no caso do Governo estadual, o PL tramita nesta casa e o SINTE/RN aproveita para pedir celeridade na aprovação deste projeto pelos deputados e deputadas”.
Miguel Salustiano aproveitou a ocasião para denunciar que muitos prefeitos e prefeitas do RN estão se negando a implementar os 33,24% relativos à correção deste ano, em especial o Prefeito de Natal: “Infelizmente, muitos outros municípios ainda estão se negando a implantar o reajuste. Denuncio em especial a Prefeitura do Natal, que não negocia com a categoria e ainda nos deve o reajuste do ano de 2020 que, a mando do prefeito Álvaro Dias, colocou no prego junto com o reajuste de 2022, o que, infelizmente pode levar os educadores de Natal a mais uma greve”.
Além de cobrar no plenário da AL celeridade na aprovação da Lei que vai permitir a correção salarial para os professores da Rede Estadual, o SINTE fez essa exigência por meio de ofício, encaminhado para todos os deputados estaduais.
ATO NESTA TERÇA (22) PARA EXIGIR A APROVAÇÃO DO PL
A direção do SINTE/RN agendou para esta terça-feira (22) um Ato Público na Assembleia Legislativa do RN para pressionar os deputados estaduais em busca do Piso Salarial 2022.
Marcado para 10h, tem como pauta acompanhar a tramitação do Projeto de Lei que visa garantir os 33,24% prometidos pelo Governo no acordo que encerrou a greve da Rede Estadual. Na ocasião, o Sindicato pretende reunir a categoria para sensibilizar os parlamentares. De acordo com os dirigentes do SINTE, é importante que os deputados aprovem a matéria ainda nesta semana, garantindo a implementação do Piso.
Aprovado na última quarta, 16 de março, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia, o texto foi encaminhado para a Comissão de Finanças. Em seguida, conforme os ritos da Casa, deve ser analisado, votado e aprovado ou rejeitado em plenário.
O SINTE/RN exigiu dos deputados estaduais rapidez na aprovação do Projeto de Lei que visa garantir a implementação do Piso Salarial 2022 e denunciou a situação de Natal e outros municípios do Rio Grande do Norte. A reivindicação e denúncia foram feitas na manhã desta segunda-feira (21) durante Audiência Pública na Assembleia Legislativa sobre a Campanha da Fraternidade deste ano.
Miguel Salustiano, que é professor e diretor de comunicação do SINTE, atuou como porta-voz da entidade. O sindicalista levou em consideração o tema “Fraternidade e Educação” e o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor” para fazer a cobrança.
“A temática abordada pela Campanha da Fraternidade 2022 pode ser decisiva para recolocar a educação brasileira na centralidade do projeto para o novo país que queremos construir.
Educação que emancipa e humaniza tem que ser fraterna, pois, a fraternidade é o caminho do amor. É olhar para o próximo com compaixão, acolher sem julgamentos”, afirmou Miguel.
E completou: “A melhoria da educação brasileira, sobretudo da educação básica pública, passa também pela valorização dos seus profissionais através de salário digno, carreira, formação continuada e condições de trabalho. Por isso ainda estamos em luta pela implantação do reajuste do Piso de 2022. Vários municípios e o Governo do Estado já negociaram o reajuste. Inclusive no caso do Governo estadual, o PL tramita nesta casa e o SINTE/RN aproveita para pedir celeridade na aprovação deste projeto pelos deputados e deputadas”.
Miguel Salustiano aproveitou a ocasião para denunciar que muitos prefeitos e prefeitas do RN estão se negando a implementar os 33,24% relativos à correção deste ano, em especial o Prefeito de Natal: “Infelizmente, muitos outros municípios ainda estão se negando a implantar o reajuste. Denuncio em especial a Prefeitura do Natal, que não negocia com a categoria e ainda nos deve o reajuste do ano de 2020 que, a mando do prefeito Álvaro Dias, colocou no prego junto com o reajuste de 2022, o que, infelizmente pode levar os educadores de Natal a mais uma greve”.
Além de cobrar no plenário da AL celeridade na aprovação da Lei que vai permitir a correção salarial para os professores da Rede Estadual, o SINTE fez essa exigência por meio de ofício, encaminhado para todos os deputados estaduais.
ATO NESTA TERÇA (22) PARA EXIGIR A APROVAÇÃO DO PL
A direção do SINTE/RN agendou para esta terça-feira (22) um Ato Público na Assembleia Legislativa do RN para pressionar os deputados estaduais em busca do Piso Salarial 2022.
Marcado para 10h, tem como pauta acompanhar a tramitação do Projeto de Lei que visa garantir os 33,24% prometidos pelo Governo no acordo que encerrou a greve da Rede Estadual. Na ocasião, o Sindicato pretende reunir a categoria para sensibilizar os parlamentares. De acordo com os dirigentes do SINTE, é importante que os deputados aprovem a matéria ainda nesta semana, garantindo a implementação do Piso.
Aprovado na última quarta, 16 de março, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia, o texto foi encaminhado para a Comissão de Finanças. Em seguida, conforme os ritos da Casa, deve ser analisado, votado e aprovado ou rejeitado em plenário.