Desde 08 de março o CMEI Maria Eulália Gomes Silva, no Passo da Pátria, está interditado. A medida foi tomada pela Defesa Civil para proteger a comunidade escolar após a queda de um dos muros da unidade de ensino.
Segundo a vistoria, iniciou-se a erosão por baixo do prédio depois que o muro desabou. Preventivamente, o vistoriador indicou a não realização de aulas a fim de evitar o aumento da erosão.
Conforme determinado, as atividades no CMEI foram paralisadas. Ao mesmo tempo a direção da unidade de ensino enviou ofício à Secretaria Municipal de Educação (SME) relatando o ocorrido e solicitando uma urgente solução. Porém, não recebeu resposta. Diante disso, vendo os dias passarem, enviou novo ofício, que até o fechamento desta matéria não foi respondido pela SME.
Uma nova vistoria foi realizada pela Defesa Civil no dia 21 de março, mantendo a interdição e indicando que a erosão aumentou em menos de 15 dias. Segundo o vistoriador, a estrutura do prédio já estava comprometida e necessitava de reparos urgentes por parte da Secretaria de Educação. De acordo com o laudo, o CMEI “apresenta várias trincas em vários cômodos, trincas no piso e infiltração no teto, causando curto na parte elétrica”.
Acionado por uma profissional do CMEI, o SINTE/RN foi até o local na última sexta-feira (1°). Lá, identificou todos os problemas relatados nos laudos de vistoria da Defesa Civil.
Foi informado que até o momento pais e mães não sabem quando e onde seus filhos vão estudar. Isso porque até o momento a SME não providenciou outro espaço para realocar os estudantes, professores e funcionários, garantindo a manutenção das atividades.
Assista AQUI como está a situação do CMEI.
Desde 08 de março o CMEI Maria Eulália Gomes Silva, no Passo da Pátria, está interditado. A medida foi tomada pela Defesa Civil para proteger a comunidade escolar após a queda de um dos muros da unidade de ensino.
Segundo a vistoria, iniciou-se a erosão por baixo do prédio depois que o muro desabou. Preventivamente, o vistoriador indicou a não realização de aulas a fim de evitar o aumento da erosão.
Conforme determinado, as atividades no CMEI foram paralisadas. Ao mesmo tempo a direção da unidade de ensino enviou ofício à Secretaria Municipal de Educação (SME) relatando o ocorrido e solicitando uma urgente solução. Porém, não recebeu resposta. Diante disso, vendo os dias passarem, enviou novo ofício, que até o fechamento desta matéria não foi respondido pela SME.
Uma nova vistoria foi realizada pela Defesa Civil no dia 21 de março, mantendo a interdição e indicando que a erosão aumentou em menos de 15 dias. Segundo o vistoriador, a estrutura do prédio já estava comprometida e necessitava de reparos urgentes por parte da Secretaria de Educação. De acordo com o laudo, o CMEI “apresenta várias trincas em vários cômodos, trincas no piso e infiltração no teto, causando curto na parte elétrica”.
Acionado por uma profissional do CMEI, o SINTE/RN foi até o local na última sexta-feira (1°). Lá, identificou todos os problemas relatados nos laudos de vistoria da Defesa Civil.
Foi informado que até o momento pais e mães não sabem quando e onde seus filhos vão estudar. Isso porque até o momento a SME não providenciou outro espaço para realocar os estudantes, professores e funcionários, garantindo a manutenção das atividades.
Assista AQUI como está a situação do CMEI.