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NATAL

SME cobra os 200 dias letivos, mas não oferece condições para que se cumpra o calendário escolar

31 Jul 2015

A Secretaria de Educação de Natal tem apenas como meta cumprir os 200 dias letivos e as 800 horas/aula. Entretanto, não oferta o básico para os professores e alunos da capital.

É o que afirma a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso: “A SME não apresenta uma concepção teórico metodológica. Apenas cobra os 200 dias letivos, mas não oferece as mínimas condições para que o calendário escolar seja cumprido em sua totalidade e da forma adequada, pois as boas escolas estão só no papel”, denuncia.

Fátima conta ainda que o ensino municipal convive com enormes contradições. Isto porque há diversos problemas estruturais nas escolas de Natal. As falhas incluem: excesso de alunos e salas de aulas apertadas, algumas sujeitas a infiltrações e goteiras quando chove. “A SME não cumpre a lei e deixa na mão do professor toda a responsabilidade. Como é possível cumprir o calendário escolar quando se tem tantas deficiências na rede ?”, questiona.

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SME cobra os 200 dias letivos, mas não oferece condições para que se cumpra o calendário escolar

31 Jul 2015

A Secretaria de Educação de Natal tem apenas como meta cumprir os 200 dias letivos e as 800 horas/aula. Entretanto, não oferta o básico para os professores e alunos da capital.

É o que afirma a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso: “A SME não apresenta uma concepção teórico metodológica. Apenas cobra os 200 dias letivos, mas não oferece as mínimas condições para que o calendário escolar seja cumprido em sua totalidade e da forma adequada, pois as boas escolas estão só no papel”, denuncia.

Fátima conta ainda que o ensino municipal convive com enormes contradições. Isto porque há diversos problemas estruturais nas escolas de Natal. As falhas incluem: excesso de alunos e salas de aulas apertadas, algumas sujeitas a infiltrações e goteiras quando chove. “A SME não cumpre a lei e deixa na mão do professor toda a responsabilidade. Como é possível cumprir o calendário escolar quando se tem tantas deficiências na rede ?”, questiona.

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