As negociações em torno do reajuste anual do plano de saúde Amil não avançaram. Após três meses de conversas, SINTE/RN e a operadora não entraram em acordo. Os valores apresentados não são vantajosos para os trabalhadores em educação que utilizam o plano.
Para se ter uma ideia, em setembro, alegando aumento de custos, a primeira proposta que a Amil apresentou foi de 29,02% de aumento. A direção do Sindicato questionou, explicitando que tal percentual era incompatível com a capacidade financeira da categoria.
O SINTE fez uma contraproposta de 13,55%, índice que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) determina como percentual para se renovar um plano de uma pessoa física. A Gestão Administradora chegou a tentar uma solução conciliatória propondo o reajuste de 17%.
No entanto, a Amil não aceitou, mas reduziu o índice para 25% de aumento. A recusa do Sindicato levou a operadora a baixar o reajuste para 22%, afirmando que esse é o menor valor que poderia oferecer, tendo em vista os “custos gerenciais”.
Desta forma, as negociações não avançaram além dos 22% estipulados pelo convênio, e a Amil comunicou que vai rescindir o contrato mediante um aviso prévio aos usuários.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, explica que Sindicato não tem interesse de renovar um convênio cujo valor considera abusivo. Porém, a recisão do contrato só pode ocorrer após ser ratificada em assembleia. “A rescisão só poderá ocorrer se pelo menos 50% dos participantes da assembleia decidirem que desejam cancelar o contrato”, explicou Fátima, acrescentando que a assembleia vai ser convocada no início de 2016.
No momento a Amil está mandando as informações de renovação contratual para os filiados que são usuários do plano. Os professores que desejarem individualmente rescindir o contrato têm a possibilidade de assinar com outras operadoras conveniadas com o SINTE/RN: a Unimed Federação ou SulAmérica.
Esses convênios apresentaram preços mais acessíveis. A ideia é que cada usuário possa, se quiser, migrar facilmente para outro plano de saúde que ofereça a melhor relação custo benefício.
Além desses dois Planos, a direção do SINTE também está negociando com Hapvida a possibilidade de firmar convênio. Caso isso se concretize, será mais uma opção para o sócio.
As negociações em torno do reajuste anual do plano de saúde Amil não avançaram. Após três meses de conversas, SINTE/RN e a operadora não entraram em acordo. Os valores apresentados não são vantajosos para os trabalhadores em educação que utilizam o plano.
Para se ter uma ideia, em setembro, alegando aumento de custos, a primeira proposta que a Amil apresentou foi de 29,02% de aumento. A direção do Sindicato questionou, explicitando que tal percentual era incompatível com a capacidade financeira da categoria.
O SINTE fez uma contraproposta de 13,55%, índice que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) determina como percentual para se renovar um plano de uma pessoa física. A Gestão Administradora chegou a tentar uma solução conciliatória propondo o reajuste de 17%.
No entanto, a Amil não aceitou, mas reduziu o índice para 25% de aumento. A recusa do Sindicato levou a operadora a baixar o reajuste para 22%, afirmando que esse é o menor valor que poderia oferecer, tendo em vista os “custos gerenciais”.
Desta forma, as negociações não avançaram além dos 22% estipulados pelo convênio, e a Amil comunicou que vai rescindir o contrato mediante um aviso prévio aos usuários.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, explica que Sindicato não tem interesse de renovar um convênio cujo valor considera abusivo. Porém, a recisão do contrato só pode ocorrer após ser ratificada em assembleia. “A rescisão só poderá ocorrer se pelo menos 50% dos participantes da assembleia decidirem que desejam cancelar o contrato”, explicou Fátima, acrescentando que a assembleia vai ser convocada no início de 2016.
No momento a Amil está mandando as informações de renovação contratual para os filiados que são usuários do plano. Os professores que desejarem individualmente rescindir o contrato têm a possibilidade de assinar com outras operadoras conveniadas com o SINTE/RN: a Unimed Federação ou SulAmérica.
Esses convênios apresentaram preços mais acessíveis. A ideia é que cada usuário possa, se quiser, migrar facilmente para outro plano de saúde que ofereça a melhor relação custo benefício.
Além desses dois Planos, a direção do SINTE também está negociando com Hapvida a possibilidade de firmar convênio. Caso isso se concretize, será mais uma opção para o sócio.