Após uma semana de atraso, o governo do estado pagou, nesta quinta-feira (11), o terço de férias aos trabalhadores em educação que ainda não haviam recebido. Contudo, o Sindicato não conseguiu informação segura de que todos receberam.
A diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, professora Vera Messias, orienta que no caso de não recebimento os profissionais devem levar o extrato bancário para o setor de recursos humanos da SEEC, para as devidas providências.
O coordenador geral do SINTE, professor Rômulo Arnaud, ressalta que mesmo que tenha acontecido o pagamento, não elimina os transtornos causados pelo atraso. “Devemos lembrar que o atraso no pagamento do terço é fruto da incompetência do governo. Mas o SINTE/RN fez a parte que lhe cabe, pressionando e informando a categoria acerca da questão”.
Já a coordenadora Fátima Cardoso afirma que devido o ocorrido, o Sindicato vai colocar na pauta de reivindicações o pagamento do terço de férias no mês de dezembro de cada ano.
A novela do pagamento do terço teve início no dia 29 de janeiro, quando o governo disponibilizou os contracheques da categoria sem os valores relativos ao terço. Ao tomar conhecimento disso, a direção do SINTE foi até à SEEC buscar informações. “A secretaria nos disse que a Secretaria de Administração havia cometido um erro e divulgado os contracheques com informações incompletas”, explica Rômulo Arnaud.
Menos de uma semana depois, no dia 3 deste mês, os trabalhadores em educação foram novamente surpreendidos com a ausência dos valores do terço de férias no contracheque. Mais uma vez o SINTE procurou a SEEC para saber o que estava ocorrendo. Outra vez a Secretaria de Educação alegou que a SEARH repetiu o erro cometido na semana anterior, publicando os contracheques sem todos os direitos da categoria.
Por sua vez, o SINTE/RN deixou claro que em caso de não pagamento do 1/3 de férias, o Sindicato ia convocar uma assembleia para debater as formas de luta. No dia 4 de fevereiro o governo pagou o terço, porém, muitos trabalhadores em educação não receberam nenhum centavo. O fato deixou a categoria ainda mais indignada. Centenas de profissionais da educação utilizaram a página do SINTE no Facebook para expressar frustração e revolta com o a falta de compromisso do governo Robinson Faria. Alguns chegaram a pedir greve.
Agora, diante de todos esses problemas, apesar do pagamento do terço, o coordenador Rômulo Arnaud não descarta a possibilidade de ocorrer greve na rede estadual: “Caso o governo não sinalize que honrará seus compromissos, voltando a pagar os salários em dia. Caso não haja reajuste do Piso Salarial ou não ocorra avanços na reformulação do Plano de Carreira, não vamos descartar a greve. Mas quem vai decidir é a categoria de forma coletiva,” alerta.
Após uma semana de atraso, o governo do estado pagou, nesta quinta-feira (11), o terço de férias aos trabalhadores em educação que ainda não haviam recebido. Contudo, o Sindicato não conseguiu informação segura de que todos receberam.
A diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, professora Vera Messias, orienta que no caso de não recebimento os profissionais devem levar o extrato bancário para o setor de recursos humanos da SEEC, para as devidas providências.
O coordenador geral do SINTE, professor Rômulo Arnaud, ressalta que mesmo que tenha acontecido o pagamento, não elimina os transtornos causados pelo atraso. “Devemos lembrar que o atraso no pagamento do terço é fruto da incompetência do governo. Mas o SINTE/RN fez a parte que lhe cabe, pressionando e informando a categoria acerca da questão”.
Já a coordenadora Fátima Cardoso afirma que devido o ocorrido, o Sindicato vai colocar na pauta de reivindicações o pagamento do terço de férias no mês de dezembro de cada ano.
A novela do pagamento do terço teve início no dia 29 de janeiro, quando o governo disponibilizou os contracheques da categoria sem os valores relativos ao terço. Ao tomar conhecimento disso, a direção do SINTE foi até à SEEC buscar informações. “A secretaria nos disse que a Secretaria de Administração havia cometido um erro e divulgado os contracheques com informações incompletas”, explica Rômulo Arnaud.
Menos de uma semana depois, no dia 3 deste mês, os trabalhadores em educação foram novamente surpreendidos com a ausência dos valores do terço de férias no contracheque. Mais uma vez o SINTE procurou a SEEC para saber o que estava ocorrendo. Outra vez a Secretaria de Educação alegou que a SEARH repetiu o erro cometido na semana anterior, publicando os contracheques sem todos os direitos da categoria.
Por sua vez, o SINTE/RN deixou claro que em caso de não pagamento do 1/3 de férias, o Sindicato ia convocar uma assembleia para debater as formas de luta. No dia 4 de fevereiro o governo pagou o terço, porém, muitos trabalhadores em educação não receberam nenhum centavo. O fato deixou a categoria ainda mais indignada. Centenas de profissionais da educação utilizaram a página do SINTE no Facebook para expressar frustração e revolta com o a falta de compromisso do governo Robinson Faria. Alguns chegaram a pedir greve.
Agora, diante de todos esses problemas, apesar do pagamento do terço, o coordenador Rômulo Arnaud não descarta a possibilidade de ocorrer greve na rede estadual: “Caso o governo não sinalize que honrará seus compromissos, voltando a pagar os salários em dia. Caso não haja reajuste do Piso Salarial ou não ocorra avanços na reformulação do Plano de Carreira, não vamos descartar a greve. Mas quem vai decidir é a categoria de forma coletiva,” alerta.