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NATAL

Greve dos educadores/as de Natal chega ao décimo dia e Prefeito e SME seguem em silêncio

2 Mar 2016

A greve dos educadores de Natal chegou ao seu décimo dia nesta quarta-feira (02), mas prefeito e SME, embora oficialmente notificados acerca do movimento grevista, seguem em silêncio.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, reafirma que o Sindicato está aberto ao diálogo desde o começo, inclusive desde antes da greve eclodir: “Nós encaminhamos ofícios para o Prefeito e a Secretária, reafirmamos que o SINTE está aberto para negociar. Negociamos ao longo de 2015, mas o prefeito descumpriu o acordo firmado conosco”.

Para a coordenadora, o silencio de Carlos Eduardo e de Justina Iva demostra que ambos consideram que tudo está dentro da normalidade: “A prefeitura e a secretaria viram as costas para a educação municipal. O que mais me impressiona é observar o mau estado em que se encontram muitas unidades de ensino da capital, onde várias sequer têm a sua identificação na fachada”.

Fátima aproveitou para denunciar a situação das escolas e CMEIs: “Faltam estagiários nas escolas. Tem centro municipal funcionando só um turno devido à falta de profissionais. Algumas empresas não estão pagando aos funcionários e alegam que é a prefeitura que está atrasando o repasse do dinheiro”.

Fátima também denúncia que há escolas que só funcionam meio turno devido à falta de merenda: “Mas para a Secretária e o Prefeito essas coisas não existem. A verdade é que elas existem sim. Basta visitar algumas escolas da capital para comprovar o que estou afirmando”.

Ela disse ainda que uma greve também é um instrumento de luta para reivindicar melhorias nas condições de trabalho.

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Greve dos educadores/as de Natal chega ao décimo dia e Prefeito e SME seguem em silêncio

2 Mar 2016

A greve dos educadores de Natal chegou ao seu décimo dia nesta quarta-feira (02), mas prefeito e SME, embora oficialmente notificados acerca do movimento grevista, seguem em silêncio.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, reafirma que o Sindicato está aberto ao diálogo desde o começo, inclusive desde antes da greve eclodir: “Nós encaminhamos ofícios para o Prefeito e a Secretária, reafirmamos que o SINTE está aberto para negociar. Negociamos ao longo de 2015, mas o prefeito descumpriu o acordo firmado conosco”.

Para a coordenadora, o silencio de Carlos Eduardo e de Justina Iva demostra que ambos consideram que tudo está dentro da normalidade: “A prefeitura e a secretaria viram as costas para a educação municipal. O que mais me impressiona é observar o mau estado em que se encontram muitas unidades de ensino da capital, onde várias sequer têm a sua identificação na fachada”.

Fátima aproveitou para denunciar a situação das escolas e CMEIs: “Faltam estagiários nas escolas. Tem centro municipal funcionando só um turno devido à falta de profissionais. Algumas empresas não estão pagando aos funcionários e alegam que é a prefeitura que está atrasando o repasse do dinheiro”.

Fátima também denúncia que há escolas que só funcionam meio turno devido à falta de merenda: “Mas para a Secretária e o Prefeito essas coisas não existem. A verdade é que elas existem sim. Basta visitar algumas escolas da capital para comprovar o que estou afirmando”.

Ela disse ainda que uma greve também é um instrumento de luta para reivindicar melhorias nas condições de trabalho.

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