Os educadores/as de Taipu paralisaram as atividades durante toda a quinta-feira (12) para protestar contra o não pagamento do Piso Salarial 2016. A paralisação rendeu a promessa de implementação do Piso no salário de maio.
O compromisso foi firmado pelo prefeito e o secretário de educação do município, em audiência com a direção do SINTE/RN realizada nessa quinta-feira (12/05).
O coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, lembrou que o pagamento é o primeiro fruto desta luta dos trabalhadores/as: “Não é o avanço que a gente gostaria, mas nós demos um passo”.
Os retroativos relativos aos meses de janeiro a abril deste ano deverão ser negociados em junho, de acordo com o que ficou acordado. “O prefeito nos disse que está aberto para negociar o pagamento do retroativo, que deverá ser efetuado de forma parcelada. Devemos retomar as conversas em junho”, explicou o sindicalista.
José Teixeira disse ainda que o prefeito de Taipu demonstrou que tinha a intenção de descontar dos salários dos educadores os dias de paralisação: “Ele queria descontar o dia que os educadores participaram da Mobilização Nacional Contra o Golpe (10/05) e a paralisação dessa quinta-feira (12). Contudo, nós negociamos e dissemos que se mobilizar faz parte do processo democrático e ele acabou cedendo”.
Os educadores/as de Taipu paralisaram as atividades durante toda a quinta-feira (12) para protestar contra o não pagamento do Piso Salarial 2016. A paralisação rendeu a promessa de implementação do Piso no salário de maio.
O compromisso foi firmado pelo prefeito e o secretário de educação do município, em audiência com a direção do SINTE/RN realizada nessa quinta-feira (12/05).
O coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, lembrou que o pagamento é o primeiro fruto desta luta dos trabalhadores/as: “Não é o avanço que a gente gostaria, mas nós demos um passo”.
Os retroativos relativos aos meses de janeiro a abril deste ano deverão ser negociados em junho, de acordo com o que ficou acordado. “O prefeito nos disse que está aberto para negociar o pagamento do retroativo, que deverá ser efetuado de forma parcelada. Devemos retomar as conversas em junho”, explicou o sindicalista.
José Teixeira disse ainda que o prefeito de Taipu demonstrou que tinha a intenção de descontar dos salários dos educadores os dias de paralisação: “Ele queria descontar o dia que os educadores participaram da Mobilização Nacional Contra o Golpe (10/05) e a paralisação dessa quinta-feira (12). Contudo, nós negociamos e dissemos que se mobilizar faz parte do processo democrático e ele acabou cedendo”.