Pressionados por decisão judicial, educadores do município de Touros/RN decidiram suspender o movimento paredista. A decisão foi tomada em Assembleia da categoria realizada em 08 de maio (segunda-feira) e leva em conta a sentença do desembargador Expedito Ferreira, que entendeu como ilegal a greve dos professores.
Na decisão que provocou a suspensão da greve, o juiz, em acordo com a argumentação da prefeitura, entendeu que os professores do município recebem acima do Piso Salarial. Porém, tendo em vista os valores do Piso Salarial do Magistério 2023 (R$4.420,36 para 40 horas e R$3.315,84 para 30 horas), o SINTE/RN contesta.
“Reforçamos que a reivindicação dos professores pelo reajuste do Piso Salarial; reivindicação que motivou a greve, tem amparo legal, em Lei Federal e Lei Municipal. Desse modo, tentaremos mostrar a legalidade do movimento junto ao judiciário”, afirmam os coordenadores do SINTE/RN no município, Jailson e Ubiraci.
De acordo com os coordenadores do sindicato, a greve dos educadores vinha recebendo apoio da comunidade escolar e inclusive, alguns pais já se mobilizavam para fazer uma atividade de apoio aos professores e em defesa da educação pública.
Professores e Sindicato lamentam a atitude do prefeito, Pedro Filho, em buscar o judiciário para solucionar uma demanda dos educadores que poderia ter sido resolvida com diálogo e negociação. “Além disso, o prefeito tem uma dívida com a categoria que engloba percentuais dos Pisos 2022 e 2023, concessão de letras, títulos, mudanças de níveis, quinquênios e licenças.”
Na pauta de reivindicações dos professores também consta: Concurso público; Plano de carreira para os funcionários; melhores condições de trabalho; melhor estrutura para as escolas; aplicação de direitos pecuniários que vêm sendo descumpridos.
Pressionados por decisão judicial, educadores do município de Touros/RN decidiram suspender o movimento paredista. A decisão foi tomada em Assembleia da categoria realizada em 08 de maio (segunda-feira) e leva em conta a sentença do desembargador Expedito Ferreira, que entendeu como ilegal a greve dos professores.
Na decisão que provocou a suspensão da greve, o juiz, em acordo com a argumentação da prefeitura, entendeu que os professores do município recebem acima do Piso Salarial. Porém, tendo em vista os valores do Piso Salarial do Magistério 2023 (R$4.420,36 para 40 horas e R$3.315,84 para 30 horas), o SINTE/RN contesta.
“Reforçamos que a reivindicação dos professores pelo reajuste do Piso Salarial; reivindicação que motivou a greve, tem amparo legal, em Lei Federal e Lei Municipal. Desse modo, tentaremos mostrar a legalidade do movimento junto ao judiciário”, afirmam os coordenadores do SINTE/RN no município, Jailson e Ubiraci.
De acordo com os coordenadores do sindicato, a greve dos educadores vinha recebendo apoio da comunidade escolar e inclusive, alguns pais já se mobilizavam para fazer uma atividade de apoio aos professores e em defesa da educação pública.
Professores e Sindicato lamentam a atitude do prefeito, Pedro Filho, em buscar o judiciário para solucionar uma demanda dos educadores que poderia ter sido resolvida com diálogo e negociação. “Além disso, o prefeito tem uma dívida com a categoria que engloba percentuais dos Pisos 2022 e 2023, concessão de letras, títulos, mudanças de níveis, quinquênios e licenças.”
Na pauta de reivindicações dos professores também consta: Concurso público; Plano de carreira para os funcionários; melhores condições de trabalho; melhor estrutura para as escolas; aplicação de direitos pecuniários que vêm sendo descumpridos.