Seis horas. Esse foi o tempo que os professores Bruno Vital (Coordenador Geral do SINTE/RN) e Jucyana Myrna (Diretora de Organização da Capital do SINTE/RN) esperaram para conversar com a Secretária de Educação de Natal nesta quinta-feira (06). Mas Cristina Diniz sequer apareceu na Secretaria Municipal de Educação (SME). Assim, foram embora sem o agendamento de uma audiência e sem dialogar com gestora.
Os sindicalistas estiveram no prédio com o objetivo de arrancar um encontro com vistas a tratar do Piso Salarial 2020. Isto porque no final de março a Secretária prometeu ao SINTE que apresentaria uma proposta de atualização do Piso na primeira semana de maio: “Depois de um mês de espera a Secretária ainda não consegue apresentar uma data para audiência. É muito descompromisso”, protestou Bruno.
A visita de hoje (06 de maio) foi a segunda realizada pela entidade ao longo da semana. A primeira aconteceu na terça (04), quando o Sindicato protocolou ofício pedindo para dialogar com a pasta sobre os 12,84% devidos pelo município.
Ainda na terça (04) o SINTE/RN afixou duas faixas nas proximidades da Secretaria Municipal de Educação (SME) e Prefeitura do Natal. Idênticas, cobram da Secretária de Educação a apresentação de uma proposta para atualizar o Piso Salarial 2020.
De acordo com Bruno Vital, embora mais uma vez a Secretária não tenha honrado sua palavra, o SINTE/RN continuará cobrando: “Pedimos para a recepcionista informar que passamos o dia lá. Pedimos também que até amanhã entrem em contato conosco para apresentar uma data de audiência”, disse.
PISO SALARIAL 2020
O Piso Salarial 2020 da Rede Municipal do Natal vem sendo cobrado pelo Sindicato desde 30 de dezembro de 2019. De lá para cá, várias desculpas foram apresentadas pelo prefeito Álvaro Dias e a secretária Cristina Diniz.
Falta de recursos no início do ano passado, queda das receitas durante a pandemia, impedimento pela Lei Eleitoral e Lei de Responsabilidade Fiscal. Todos os argumentos foram derrubados pelo Sindicato. No entanto, a dívida segue aberta sem qualquer previsão de quando será quitada.
Seis horas. Esse foi o tempo que os professores Bruno Vital (Coordenador Geral do SINTE/RN) e Jucyana Myrna (Diretora de Organização da Capital do SINTE/RN) esperaram para conversar com a Secretária de Educação de Natal nesta quinta-feira (06). Mas Cristina Diniz sequer apareceu na Secretaria Municipal de Educação (SME). Assim, foram embora sem o agendamento de uma audiência e sem dialogar com gestora.
Os sindicalistas estiveram no prédio com o objetivo de arrancar um encontro com vistas a tratar do Piso Salarial 2020. Isto porque no final de março a Secretária prometeu ao SINTE que apresentaria uma proposta de atualização do Piso na primeira semana de maio: “Depois de um mês de espera a Secretária ainda não consegue apresentar uma data para audiência. É muito descompromisso”, protestou Bruno.
A visita de hoje (06 de maio) foi a segunda realizada pela entidade ao longo da semana. A primeira aconteceu na terça (04), quando o Sindicato protocolou ofício pedindo para dialogar com a pasta sobre os 12,84% devidos pelo município.
Ainda na terça (04) o SINTE/RN afixou duas faixas nas proximidades da Secretaria Municipal de Educação (SME) e Prefeitura do Natal. Idênticas, cobram da Secretária de Educação a apresentação de uma proposta para atualizar o Piso Salarial 2020.
De acordo com Bruno Vital, embora mais uma vez a Secretária não tenha honrado sua palavra, o SINTE/RN continuará cobrando: “Pedimos para a recepcionista informar que passamos o dia lá. Pedimos também que até amanhã entrem em contato conosco para apresentar uma data de audiência”, disse.
PISO SALARIAL 2020
O Piso Salarial 2020 da Rede Municipal do Natal vem sendo cobrado pelo Sindicato desde 30 de dezembro de 2019. De lá para cá, várias desculpas foram apresentadas pelo prefeito Álvaro Dias e a secretária Cristina Diniz.
Falta de recursos no início do ano passado, queda das receitas durante a pandemia, impedimento pela Lei Eleitoral e Lei de Responsabilidade Fiscal. Todos os argumentos foram derrubados pelo Sindicato. No entanto, a dívida segue aberta sem qualquer previsão de quando será quitada.