Uma aposentada da educação foi mais uma vítima dos famosos golpes aplicados por telefone. Ela, que não será identificada, contou que recebeu um telefonema de alguém que se identificou como funcionário de um dos escritórios de advocacia que assessoram o SINTE.

Na ligação, o golpista disse que a aposentada tinha um valor para receber relativo a uma ação. Porém, pediu que a senhora fizesse dois depósitos em uma conta. Sem desconfiar, ela fez o que lhe foi solicitado e aguardou.

Somente quando procurou o SINTE e relatou o ocorrido a senhora se deu conta que havia sofrido um golpe, onde alguém utilizou o nome do Sindicato e do escritório de advocacia e agiu de má fé.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, avisa que jamais o escritório de advocacia vai pedir que alguém efetue um depósito: “Se alguém ligar, se identificar como funcionário da nossa assessoria jurídica e pedir que seja feito um depósito, não acredite. É golpe. Procure o SINTE e denuncie”.

Ela explica que, quando há algum tipo de convocação acerca de uma ação, o SINTE solicita que cada profissional compareça à sede do Sindicato. Fátima lembra que não é a primeira vez que uma situação como essa ocorre e a alerta: “Por questões de segurança, informações pessoais por telefone não devem ser fornecidas a terceiros”.