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GREVE NACIONAL

Aproximadamente 95% dos trabalhadores em educação do RN aderiram à Greve Nacional, aponta SINTE

19 Mar 2016

Em vários municípios do interior do RN foram realizadas assembleias, atos públicos, debates e panfletagens durante os três dias da Greve Nacional de Educação.

A paralisação, que foi convocada pela CNTE, ocorreu entre a terça-feira (15) e a quinta-feira (17).

De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, 95% da categoria aderiu a paralisação: “Os trabalhadores em educação de todo o país estão insatisfeitos com a pauta conservadora que está sendo aplicada pelo Congresso Nacional. Não há uma pauta propositiva para a educação do pais, a maioria dos deputados e senadores não têm compromisso com o trabalhador”.

Ela disse que estão em marcha ataques a lei do Piso Salarial Nacional e a entrega das escolas públicas aos militares e organizações sociais, assim como ocorre nos estados de Goiás, São Paulo, Paraná, Maranhão e Piauí: “A categoria é contrária a este formato de educação, que traz de volta o estado autoritário”.

Segundo a coordenadora, o SINTE avalia que os parlamentares querem trazer o regime de exceção (ditadura) de volta. “Parece que para eles não foram suficientes as propostas de lei que visam criminalizar os educadores, a exemplo dos projetos que desejam barrar a pedagogia freiriana e a discussão ideológica em sala de aula”.

Fátima disse que o Sindicato vai promover alguns debates, para que a categoria possa obter mais embasamento acerca da questão: “Assim os trabalhadores em educação vão compreender melhor a situação para poder reagir aos ataques das elites e setores conservadores deste país”.

GREVE NACIONAL

Aproximadamente 95% dos trabalhadores em educação do RN aderiram à Greve Nacional, aponta SINTE

19 Mar 2016

Em vários municípios do interior do RN foram realizadas assembleias, atos públicos, debates e panfletagens durante os três dias da Greve Nacional de Educação.

A paralisação, que foi convocada pela CNTE, ocorreu entre a terça-feira (15) e a quinta-feira (17).

De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, 95% da categoria aderiu a paralisação: “Os trabalhadores em educação de todo o país estão insatisfeitos com a pauta conservadora que está sendo aplicada pelo Congresso Nacional. Não há uma pauta propositiva para a educação do pais, a maioria dos deputados e senadores não têm compromisso com o trabalhador”.

Ela disse que estão em marcha ataques a lei do Piso Salarial Nacional e a entrega das escolas públicas aos militares e organizações sociais, assim como ocorre nos estados de Goiás, São Paulo, Paraná, Maranhão e Piauí: “A categoria é contrária a este formato de educação, que traz de volta o estado autoritário”.

Segundo a coordenadora, o SINTE avalia que os parlamentares querem trazer o regime de exceção (ditadura) de volta. “Parece que para eles não foram suficientes as propostas de lei que visam criminalizar os educadores, a exemplo dos projetos que desejam barrar a pedagogia freiriana e a discussão ideológica em sala de aula”.

Fátima disse que o Sindicato vai promover alguns debates, para que a categoria possa obter mais embasamento acerca da questão: “Assim os trabalhadores em educação vão compreender melhor a situação para poder reagir aos ataques das elites e setores conservadores deste país”.

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