A assembleia dos professores da rede municipal de Natal aprovou na tarde desta segunda-feira (15) o indicativo de greve da categoria.
Se nas próximas 72 horas a prefeitura não apresentar uma contraproposta às reivindicações dos educadores da capital, o movimento grevista será deflagrado, e por tempo indeterminado. O SINTE/RN já convocou uma nova assembleia, que será realizada nesta sexta-feira (19), às 8h30, na ASSEN, para definir os rumos da greve iminente.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, o principal ponto da pauta de reivindicações dos professores é a exigência do pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial nos índices de 5,01% e 4,78%.
Veja abaixo os seis principais pontos da pauta de reivindicações da categoria:
1- O não pagamento das parcelas da reposição salarial nos índices de 5,78% e de 4,78%;
2- Mudança no calendário de pagamento;
3 – Direitos funcionais em atraso, como o descumprimento das leis 058/2004 e 114/2010
4 – Falta de condições de trabalho;
5- A forma como a SME quer implantar a jornada de trabalho;
6 – Reordenamento na rede municipal que vem sendo implementado pela SME.
Leia o Jornal Extra Classe clicando AQUI e saiba mais sobre as reivindicações dos professores da rede municipal de Natal.
A assembleia dos professores da rede municipal de Natal aprovou na tarde desta segunda-feira (15) o indicativo de greve da categoria.
Se nas próximas 72 horas a prefeitura não apresentar uma contraproposta às reivindicações dos educadores da capital, o movimento grevista será deflagrado, e por tempo indeterminado. O SINTE/RN já convocou uma nova assembleia, que será realizada nesta sexta-feira (19), às 8h30, na ASSEN, para definir os rumos da greve iminente.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, o principal ponto da pauta de reivindicações dos professores é a exigência do pagamento das duas últimas parcelas da reposição salarial nos índices de 5,01% e 4,78%.
Veja abaixo os seis principais pontos da pauta de reivindicações da categoria:
1- O não pagamento das parcelas da reposição salarial nos índices de 5,78% e de 4,78%;
2- Mudança no calendário de pagamento;
3 – Direitos funcionais em atraso, como o descumprimento das leis 058/2004 e 114/2010
4 – Falta de condições de trabalho;
5- A forma como a SME quer implantar a jornada de trabalho;
6 – Reordenamento na rede municipal que vem sendo implementado pela SME.
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