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REDE ESTADUAL

Lei que trata da correção salarial dos professores e especialistas em educação é enviada à AL

6 Feb 2015

A Lei Complementar 005/2015 que reajusta em 13,01% o salário dos professores e dos especialistas em educação da rede estadual, conforme o piso salarial nacional, foi enviada à Assembleia Legislativa nessa quinta-feira (5). De acordo com o texto da mensagem que propõe o aumento do salário básico, o pagamento será efetuado com efeito retroativo a janeiro deste ano.

Segundo o Coordenador Geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, o Sindicato vai pressionar os parlamentares: “Vamos procurar os deputados e pedir rapidez na votação”.

O sindicalista lembra que a lei que estabelece o Piso Nacional não tem efeito nesse caso, por isso é necessário que à AL aprove a correção salarial dos educadores.

Já Fátima Cardoso, Coordenadora Geral, afirmou que o SINTE também vai dialogar diretamente com o Presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira. “Vamos pedir celeridade na aprovação da lei, que terá ainda a sanção do governador. Todo este protocolo não deverá impedir que no contra cheque de fevereiro venha à correção”, explica.

O reajuste vale para os funcionários da educação com carga horária de 30 horas semanais e que atuam nas áreas de direção, professor, administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação. A expectativa é que o projeto seja votado na próxima semana.

Confira o Projeto de Lei que trata da correção salarial AQUI.

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Lei que trata da correção salarial dos professores e especialistas em educação é enviada à AL

6 Feb 2015

A Lei Complementar 005/2015 que reajusta em 13,01% o salário dos professores e dos especialistas em educação da rede estadual, conforme o piso salarial nacional, foi enviada à Assembleia Legislativa nessa quinta-feira (5). De acordo com o texto da mensagem que propõe o aumento do salário básico, o pagamento será efetuado com efeito retroativo a janeiro deste ano.

Segundo o Coordenador Geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, o Sindicato vai pressionar os parlamentares: “Vamos procurar os deputados e pedir rapidez na votação”.

O sindicalista lembra que a lei que estabelece o Piso Nacional não tem efeito nesse caso, por isso é necessário que à AL aprove a correção salarial dos educadores.

Já Fátima Cardoso, Coordenadora Geral, afirmou que o SINTE também vai dialogar diretamente com o Presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira. “Vamos pedir celeridade na aprovação da lei, que terá ainda a sanção do governador. Todo este protocolo não deverá impedir que no contra cheque de fevereiro venha à correção”, explica.

O reajuste vale para os funcionários da educação com carga horária de 30 horas semanais e que atuam nas áreas de direção, professor, administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação. A expectativa é que o projeto seja votado na próxima semana.

Confira o Projeto de Lei que trata da correção salarial AQUI.

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