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ELEIÇÕES

Ser antipolítico favorece a burguesia e prejudica os interesses da classe trabalhadora

19 Sep 2016

Escândalos de corrupção, fisiologismo, nepotismo, troca de “favores” e cargos entre os partidos. Essas são algumas das práticas historicamente comuns nos bastidores do mundo político. Tão banais que os brasileiros estão acostumados, tanto que não ficam surpresos diante da descoberta de um novo escândalo. E tudo “acaba em pizza”, pois dificilmente alguém que possui um intocável manto político vai parar na cadeira. A sensação de impunidade e revolta paira no ar.

Apesar disso, expor incansavelmente essa narrativa contribui com a ideia do senso comum de que não há pessoas honestas e dispostas a representar os cidadãos, conforme a ciência política determina. É o que afirma a coordenadora geral em exercício do SINTE/RN, professora Simonete Almeida.

A sindicalista compreende que essa insatisfação popular com a classe política é compreensível, mas afirma que é um erro tentar nivelar todos os políticos: “Achar que todos os políticos e partidos são iguais contribui com os interesses da classe dominante. Pois esse pensamento nos leva a votar errado, sempre esperando que as coisas melhorem por si sós. Isso nos afasta da política, dando ainda mais espaço para que pessoas desonestas entrem na política e/ou continuem no poder. ”

Simonete alerta que os eleitores têm que observar todos os candidatos, pesquisar o histórico de trabalho e luta, saber quem é ficha suja: “Há bons políticos. Há gente honrada, comprometida e honesta. Nós temos que procurar quem são essas pessoas”.

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Ser antipolítico favorece a burguesia e prejudica os interesses da classe trabalhadora

19 Sep 2016

Escândalos de corrupção, fisiologismo, nepotismo, troca de “favores” e cargos entre os partidos. Essas são algumas das práticas historicamente comuns nos bastidores do mundo político. Tão banais que os brasileiros estão acostumados, tanto que não ficam surpresos diante da descoberta de um novo escândalo. E tudo “acaba em pizza”, pois dificilmente alguém que possui um intocável manto político vai parar na cadeira. A sensação de impunidade e revolta paira no ar.

Apesar disso, expor incansavelmente essa narrativa contribui com a ideia do senso comum de que não há pessoas honestas e dispostas a representar os cidadãos, conforme a ciência política determina. É o que afirma a coordenadora geral em exercício do SINTE/RN, professora Simonete Almeida.

A sindicalista compreende que essa insatisfação popular com a classe política é compreensível, mas afirma que é um erro tentar nivelar todos os políticos: “Achar que todos os políticos e partidos são iguais contribui com os interesses da classe dominante. Pois esse pensamento nos leva a votar errado, sempre esperando que as coisas melhorem por si sós. Isso nos afasta da política, dando ainda mais espaço para que pessoas desonestas entrem na política e/ou continuem no poder. ”

Simonete alerta que os eleitores têm que observar todos os candidatos, pesquisar o histórico de trabalho e luta, saber quem é ficha suja: “Há bons políticos. Há gente honrada, comprometida e honesta. Nós temos que procurar quem são essas pessoas”.

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