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ATO

SINTE convoca trabalhadores/as em educação para manifestação contra Governo Temer

17 May 2016

O SINTE convoca os/as trabalhadores/as em educação do RN para mais uma manifestação em prol da saída do presidente interino Michel Temer.

O ato acontece nesta quinta-feira (19), às 17h, na parada do circular da UFRN, ao lado do shopping Via Direta. Movimentos sociais e estudantis estão engajados na organização da manifestação local.

Este será o segundo ato realizado na capital potiguar. O primeiro ocorreu no último domingo (15/05), mobilizando vários militantes legalistas. Outras cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, também estão engajadas no Fora Temer.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, explica que a manifestação é legítima porque Michel Temer é um presidente ilegítimo, uma vez que hoje ocupa o cargo graças ao golpe aplicado pelo Congresso Nacional.

Fátima destaca que os governos do Uruguai, Chile, Bolívia, El Salvador, Venezuela e Nicarágua comunicaram que não reconhecem o novo governo brasileiro.

 

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SINTE convoca trabalhadores/as em educação para manifestação contra Governo Temer

17 May 2016

O SINTE convoca os/as trabalhadores/as em educação do RN para mais uma manifestação em prol da saída do presidente interino Michel Temer.

O ato acontece nesta quinta-feira (19), às 17h, na parada do circular da UFRN, ao lado do shopping Via Direta. Movimentos sociais e estudantis estão engajados na organização da manifestação local.

Este será o segundo ato realizado na capital potiguar. O primeiro ocorreu no último domingo (15/05), mobilizando vários militantes legalistas. Outras cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, também estão engajadas no Fora Temer.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, explica que a manifestação é legítima porque Michel Temer é um presidente ilegítimo, uma vez que hoje ocupa o cargo graças ao golpe aplicado pelo Congresso Nacional.

Fátima destaca que os governos do Uruguai, Chile, Bolívia, El Salvador, Venezuela e Nicarágua comunicaram que não reconhecem o novo governo brasileiro.

 

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