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NOTA

SINTE/RN se solidariza com servidores da UERN e SAÚDE

28 Nov 2017

Créditos: Imagens extraídas do vídeo produzido pelo SINDSAÚDE

O SINTE/RN se solidariza com os servidores da UERN e da Saúde Estadual, covardemente agredidos pela PM do governo Robinson Faria quando exerciam seu legítimo direito de protestar pacificamente contra a violência do atraso dos seus salários. Em menos de duas semanas a repressão violenta aos servidores se repetiu por três vezes, como uma macabra política de Estado para os que ousam defender seus direitos.

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É inaceitável que, além de serem violentados com salários atrasados há 22 meses, trabalho em estrutura precária e direitos não pagos, os servidores das diversas áreas do funcionalismo estadual sofram também agressões físicas por parte da Polícia que os deveria proteger.

O governo parece desconhecer que os servidores públicos detêm o direito previsto na Constituição Federal de fazer greve e se manifestar pacificamente. A nossa luta, que é unificada em prol da regularização do pagamento dos salários, só aumentará diante da repressão.

Ao contrário do que disse o governador, servidor não esperneia, luta!

NOTA

SINTE/RN se solidariza com servidores da UERN e SAÚDE

28 Nov 2017

Créditos: Imagens extraídas do vídeo produzido pelo SINDSAÚDE

O SINTE/RN se solidariza com os servidores da UERN e da Saúde Estadual, covardemente agredidos pela PM do governo Robinson Faria quando exerciam seu legítimo direito de protestar pacificamente contra a violência do atraso dos seus salários. Em menos de duas semanas a repressão violenta aos servidores se repetiu por três vezes, como uma macabra política de Estado para os que ousam defender seus direitos.

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É inaceitável que, além de serem violentados com salários atrasados há 22 meses, trabalho em estrutura precária e direitos não pagos, os servidores das diversas áreas do funcionalismo estadual sofram também agressões físicas por parte da Polícia que os deveria proteger.

O governo parece desconhecer que os servidores públicos detêm o direito previsto na Constituição Federal de fazer greve e se manifestar pacificamente. A nossa luta, que é unificada em prol da regularização do pagamento dos salários, só aumentará diante da repressão.

Ao contrário do que disse o governador, servidor não esperneia, luta!

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