Na manhã desta quarta-feira (9) o SINTE/RN participou de da audiência pública da Câmara Municipal de Natal, sobre os direitos das mulheres. O Sindicato foi representado pela coordenadora geral Fátima Cardoso. A igualdade de direitos entre os gêneros foi o ponto central da audiência.
Na ocasião, Fátima lembrou que entre os dois milhões de trabalhadores em educação do Brasil aproximadamente 70% são mulheres: “Segundo um levantamento da Unesco, nós mulheres trabalhamos 60 horas por semana, enquanto os homens têm uma carga horária de cerca de 40. Apesar disso, ganhamos menos que eles”.
A coordenadora também criticou a retirada do conceito de gênero do Plano Municipal de Educação (PME). Para ela, esta exclusão vai de encontro as atuais políticas do país e atende aos clamores fundamentalistas: “Abordar o conceito de gênero na sala de aula é importantíssimo. Entretanto, os vereadores não querem que os estudantes tenham acesso a este tipo de conteúdo”.
Fátima também lembrou que as mulheres ainda são minoria no mundo da política: “Embora venha ocorrendo avanços, as mulheres ainda não participam ativamente da política. Para termos uma ideia cerca de 79% da Câmara dos Deputados é composta por homens”.
A sindicalista ainda falou sobre a greve dos educadores de Natal. Ela lembrou que ao longo de 2015 o Sindicato negociou e renegociou a pauta dos professores da Capital. Contudo, o prefeito rasgou um acordo que havia firmado com a categoria, motivando a greve.
“Apesar disso, nós continuamos abertos ao diálogo. O Sindicato encaminhou ontem (terça-feira 8) uma contraproposta à SME. Esperamos que o prefeito tenha sensibilidade e atenda o nosso pedido. Do contrário, ele demonstrará que virou as costas para a sociedade”, afirmou.
Na manhã desta quarta-feira (9) o SINTE/RN participou de da audiência pública da Câmara Municipal de Natal, sobre os direitos das mulheres. O Sindicato foi representado pela coordenadora geral Fátima Cardoso. A igualdade de direitos entre os gêneros foi o ponto central da audiência.
Na ocasião, Fátima lembrou que entre os dois milhões de trabalhadores em educação do Brasil aproximadamente 70% são mulheres: “Segundo um levantamento da Unesco, nós mulheres trabalhamos 60 horas por semana, enquanto os homens têm uma carga horária de cerca de 40. Apesar disso, ganhamos menos que eles”.
A coordenadora também criticou a retirada do conceito de gênero do Plano Municipal de Educação (PME). Para ela, esta exclusão vai de encontro as atuais políticas do país e atende aos clamores fundamentalistas: “Abordar o conceito de gênero na sala de aula é importantíssimo. Entretanto, os vereadores não querem que os estudantes tenham acesso a este tipo de conteúdo”.
Fátima também lembrou que as mulheres ainda são minoria no mundo da política: “Embora venha ocorrendo avanços, as mulheres ainda não participam ativamente da política. Para termos uma ideia cerca de 79% da Câmara dos Deputados é composta por homens”.
A sindicalista ainda falou sobre a greve dos educadores de Natal. Ela lembrou que ao longo de 2015 o Sindicato negociou e renegociou a pauta dos professores da Capital. Contudo, o prefeito rasgou um acordo que havia firmado com a categoria, motivando a greve.
“Apesar disso, nós continuamos abertos ao diálogo. O Sindicato encaminhou ontem (terça-feira 8) uma contraproposta à SME. Esperamos que o prefeito tenha sensibilidade e atenda o nosso pedido. Do contrário, ele demonstrará que virou as costas para a sociedade”, afirmou.