Desta vez a pressão de governadores e prefeitos não surtiu efeito. O percentual do piso ficou mesmo em 13,01%, contrariando o interesse dos que torcem também pela aprovação dos projetos de lei que tramitam na Câmara Federal e Senado, que rebaixam o percentual em até 50%, como ocorreu em 2013.
Para a coordenadora geral do SINTE/RN, Fátima Cardoso, essa vitória se deve à luta constante da CNTE e dos Sindicatos a exemplo do SINTE/RN. Ela cita também a importância da atuação da senadora recém-eleita, Fátima Bezerra “Precisamos reconhecer quem está do nosso lado. Fátima não mediu esforços para impedir que prefeitos e governadores levassem o MEC a dar mais um calote no percentual de correção do piso”, ressalta.
A coordenadora do SINTE/RN lembra que para cumprir a meta 17 do Plano Nacional de Educação, o governo Federal é fundamental o repasse do percentual total do custo aluno, para os salários. O Rio Grande do Norte apresenta uma defasagem proporcional de 35% do salário de nível médio em relação a outros profissionais e 54% defasagem dos professores com nível superior em relação a outros profissionais com a mesma formação em nível superior.
“Como a meta 17 do PNE, visa corrigir esta distorção em 06 anos, o caminho será este continuar a luta e antecipar esta equiparação salarial, avançando rumo a federalização do piso salarial, incluindo aí os funcionários”, explica Fátima.
Desta vez a pressão de governadores e prefeitos não surtiu efeito. O percentual do piso ficou mesmo em 13,01%, contrariando o interesse dos que torcem também pela aprovação dos projetos de lei que tramitam na Câmara Federal e Senado, que rebaixam o percentual em até 50%, como ocorreu em 2013.
Para a coordenadora geral do SINTE/RN, Fátima Cardoso, essa vitória se deve à luta constante da CNTE e dos Sindicatos a exemplo do SINTE/RN. Ela cita também a importância da atuação da senadora recém-eleita, Fátima Bezerra “Precisamos reconhecer quem está do nosso lado. Fátima não mediu esforços para impedir que prefeitos e governadores levassem o MEC a dar mais um calote no percentual de correção do piso”, ressalta.
A coordenadora do SINTE/RN lembra que para cumprir a meta 17 do Plano Nacional de Educação, o governo Federal é fundamental o repasse do percentual total do custo aluno, para os salários. O Rio Grande do Norte apresenta uma defasagem proporcional de 35% do salário de nível médio em relação a outros profissionais e 54% defasagem dos professores com nível superior em relação a outros profissionais com a mesma formação em nível superior.
“Como a meta 17 do PNE, visa corrigir esta distorção em 06 anos, o caminho será este continuar a luta e antecipar esta equiparação salarial, avançando rumo a federalização do piso salarial, incluindo aí os funcionários”, explica Fátima.