A SME vem tentando impedir a participação sindical da categoria. A Secretaria ameaça descontar salários e cobrar a reposição de aulas, caso os profissionais suspendam suas atividades para participar das reuniões da categoria.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, estas ameaças são rotineiras e o Sindicato vem pondo a questão em pauta nas audiências com a secretária de educação: “Em várias audiências tratamos desta questão com a secretária. Entretanto, ela nega que esteja intervindo e alega que apenas cobra o cumprimento dos 200 dias letivos ano”.
A Coordenadora elencou uma série de fatos que geram a suspensão das aulas e não recebem um tratamento igual por parte da Secretaria de Educação: “Nas unidades de ensino, falta energia, merenda e até mesmo professores. Há casos de queda do forro de salas e alagamento dos espaços. Curiosamente, a SME não se sente responsável. Só cobra arbitrariamente.”
Fátima convoca a categoria para continuar participando das atividades e lembra que a participação na organização sindical é um direito garantido na constituição. “Nós vamos continuar pressionando a SME. Além disso, a categoria não deve baixar a cabeça, pois o direito de organização sindical está previsto na constituição brasileira”, afirma.
A SME vem tentando impedir a participação sindical da categoria. A Secretaria ameaça descontar salários e cobrar a reposição de aulas, caso os profissionais suspendam suas atividades para participar das reuniões da categoria.
De acordo com a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, estas ameaças são rotineiras e o Sindicato vem pondo a questão em pauta nas audiências com a secretária de educação: “Em várias audiências tratamos desta questão com a secretária. Entretanto, ela nega que esteja intervindo e alega que apenas cobra o cumprimento dos 200 dias letivos ano”.
A Coordenadora elencou uma série de fatos que geram a suspensão das aulas e não recebem um tratamento igual por parte da Secretaria de Educação: “Nas unidades de ensino, falta energia, merenda e até mesmo professores. Há casos de queda do forro de salas e alagamento dos espaços. Curiosamente, a SME não se sente responsável. Só cobra arbitrariamente.”
Fátima convoca a categoria para continuar participando das atividades e lembra que a participação na organização sindical é um direito garantido na constituição. “Nós vamos continuar pressionando a SME. Além disso, a categoria não deve baixar a cabeça, pois o direito de organização sindical está previsto na constituição brasileira”, afirma.