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NATAL

Educadores/as de Natal condicionam reposição de aulas a não ocorrência de corte salarial

19 May 2022

A deliberação dos educadores e educadoras de Natal pela não reposição das aulas previstas para março de 2023, caso haja corte de salários na folha de maio de 2022, foi deliberada em Assembleia da categoria coordenada pelo SINTE/RN.

Realizada na tarde de 18/05, a assembleia reuniu centenas de educadores/as da capital, que: a) avaliaram o cenário da educação e da carreira profissional no município com a suspensão da greve; b)debateram sobre o ofício emitido pela Secretaria Municipal de Educação que trata da reposição das aulas por ocasião do movimento paredista e do desconto de salários; e c) discutiram acerca da luta pela atualização salarial 2022, no índice de 33,24%.

Sobre o corte de ponto e descontos salariais em função da greve, a assembleia decidiu por acionar o Ministério Público, considerando o cumprimento dos 200 dias letivos por parte da categoria. A categoria também deliberou que a assessoria jurídica do Sindicato requeira o encaminhamento do processo que hoje se encontra com o desembargador Virgílio Macedo Júnior para o Pleno do TJRN, sendo julgado pelo órgão deliberativo do Tribunal.

Com relação à atualização salarial, os/as educadores/as votaram pela manutenção e continuidade do diálogo da diretoria do SINTE/RN com vereadores e vereadoras na tentativa de que os/as parlamentares aprovem a emenda ao projeto de Lei do Piso 2022 e incluam o reajuste de 33,24%.

Outros encaminhamentos tirados em Assembleia foram: elaboração de dossiê sobre a situação das escolas e falta de professores; campanha de comunicação denunciando o descaso da prefeitura com a educação e a categoria; e judicialização dos 33,24% caso não haja avanço nas negociações sobre a atualização salarial.

Para a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, apesar da educação municipal vivenciar uma situação de abandono e descaso por parte do prefeito, que também não valoriza os/as educadores/as e segue descumprindo lei municipal e lei federal, “o Sindicato seguirá firme na busca do que é devido à categoria”.

NATAL

Educadores/as de Natal condicionam reposição de aulas a não ocorrência de corte salarial

19 May 2022

A deliberação dos educadores e educadoras de Natal pela não reposição das aulas previstas para março de 2023, caso haja corte de salários na folha de maio de 2022, foi deliberada em Assembleia da categoria coordenada pelo SINTE/RN.

Realizada na tarde de 18/05, a assembleia reuniu centenas de educadores/as da capital, que: a) avaliaram o cenário da educação e da carreira profissional no município com a suspensão da greve; b)debateram sobre o ofício emitido pela Secretaria Municipal de Educação que trata da reposição das aulas por ocasião do movimento paredista e do desconto de salários; e c) discutiram acerca da luta pela atualização salarial 2022, no índice de 33,24%.

Sobre o corte de ponto e descontos salariais em função da greve, a assembleia decidiu por acionar o Ministério Público, considerando o cumprimento dos 200 dias letivos por parte da categoria. A categoria também deliberou que a assessoria jurídica do Sindicato requeira o encaminhamento do processo que hoje se encontra com o desembargador Virgílio Macedo Júnior para o Pleno do TJRN, sendo julgado pelo órgão deliberativo do Tribunal.

Com relação à atualização salarial, os/as educadores/as votaram pela manutenção e continuidade do diálogo da diretoria do SINTE/RN com vereadores e vereadoras na tentativa de que os/as parlamentares aprovem a emenda ao projeto de Lei do Piso 2022 e incluam o reajuste de 33,24%.

Outros encaminhamentos tirados em Assembleia foram: elaboração de dossiê sobre a situação das escolas e falta de professores; campanha de comunicação denunciando o descaso da prefeitura com a educação e a categoria; e judicialização dos 33,24% caso não haja avanço nas negociações sobre a atualização salarial.

Para a coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, apesar da educação municipal vivenciar uma situação de abandono e descaso por parte do prefeito, que também não valoriza os/as educadores/as e segue descumprindo lei municipal e lei federal, “o Sindicato seguirá firme na busca do que é devido à categoria”.

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