Dirigentes do SINTE-RN, acompanhados de educadores/as da capital, ocuparam a Secretaria Municipal de Educação na manhã e tarde de 15 de maio. Ao longo de toda a manhã, os/as profissionais cobraram uma audiência com a secretária da pasta, Cristina Diniz, para tratar das demandas da categoria, especialmente do reajuste de 2024, no índice de 3,62%. Mas, até as primeiras horas da tarde, a secretária não havia comparecido ao ambiente de trabalho e não havia retornado à reivindicação da categoria por diálogo.
A atividade na SME aconteceu no terceiro e último dia de parada da Rede Municipal do Natal, que foi realizada em protesto pelo descaso da gestão Álvaro Dias com a Educação Pública. Desde o dia 13 de maio, professores/as denunciam, em atos públicos e debates, a postura do prefeito e da secretária, que negam o diálogo com os/as profissionais e acumulam uma dívida de mais de 60% com a categoria.
A professora Fátima Cardoso e o professor Bruno Vital, coordenadores gerais do Sindicato, acompanharam a atividade e denunciaram a forma como a categoria vem sendo tratada pela gestão municipal, com negativas repetidas de direitos, negativa de abertura da mesa de negociação e ausência de reajuste.
Dirigentes do SINTE-RN, acompanhados de educadores/as da capital, ocuparam a Secretaria Municipal de Educação na manhã e tarde de 15 de maio. Ao longo de toda a manhã, os/as profissionais cobraram uma audiência com a secretária da pasta, Cristina Diniz, para tratar das demandas da categoria, especialmente do reajuste de 2024, no índice de 3,62%. Mas, até as primeiras horas da tarde, a secretária não havia comparecido ao ambiente de trabalho e não havia retornado à reivindicação da categoria por diálogo.
A atividade na SME aconteceu no terceiro e último dia de parada da Rede Municipal do Natal, que foi realizada em protesto pelo descaso da gestão Álvaro Dias com a Educação Pública. Desde o dia 13 de maio, professores/as denunciam, em atos públicos e debates, a postura do prefeito e da secretária, que negam o diálogo com os/as profissionais e acumulam uma dívida de mais de 60% com a categoria.
A professora Fátima Cardoso e o professor Bruno Vital, coordenadores gerais do Sindicato, acompanharam a atividade e denunciaram a forma como a categoria vem sendo tratada pela gestão municipal, com negativas repetidas de direitos, negativa de abertura da mesa de negociação e ausência de reajuste.