Em assembleia realizada nesta segunda-feira (28), no auditório do SINTE-RN, os(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal deliberaram por um conjunto de ações em defesa da valorização profissional e de melhores condições de trabalho. Entre as decisões está a realização de uma nova assembleia no dia 14 de agosto, com indicativo de greve.
As deliberações da assembleia incluem:
Durante a assembleia, a categoria avaliou que, embora o Sindicato esteja sendo recebido pela Secretaria Municipal de Educação, as pautas apresentadas não têm sido efetivamente encaminhadas. Também foram mencionadas preocupações com iniciativas de privatização na rede, como a terceirização das cozinhas escolares.
Entre os pontos que motivaram as decisões estão: ausência de resposta à pauta de reivindicações; retroativo não pago de janeiro e fevereiro de 2025; perdas salariais acumuladas em torno de 60% oriundas de gestões anteriores; atraso no pagamento de letras e quinquênios; falta de repasse do Orçamento Municipal (ROM) para as escolas; e incertezas sobre a matriz curricular, diante da Lei nº 241/2024.
O SINTE avalia que a mobilização é necessária diante do cenário e reforça a importância da participação de todos(as) nas atividades aprovadas.
Em assembleia realizada nesta segunda-feira (28), no auditório do SINTE-RN, os(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal deliberaram por um conjunto de ações em defesa da valorização profissional e de melhores condições de trabalho. Entre as decisões está a realização de uma nova assembleia no dia 14 de agosto, com indicativo de greve.
As deliberações da assembleia incluem:
Durante a assembleia, a categoria avaliou que, embora o Sindicato esteja sendo recebido pela Secretaria Municipal de Educação, as pautas apresentadas não têm sido efetivamente encaminhadas. Também foram mencionadas preocupações com iniciativas de privatização na rede, como a terceirização das cozinhas escolares.
Entre os pontos que motivaram as decisões estão: ausência de resposta à pauta de reivindicações; retroativo não pago de janeiro e fevereiro de 2025; perdas salariais acumuladas em torno de 60% oriundas de gestões anteriores; atraso no pagamento de letras e quinquênios; falta de repasse do Orçamento Municipal (ROM) para as escolas; e incertezas sobre a matriz curricular, diante da Lei nº 241/2024.
O SINTE avalia que a mobilização é necessária diante do cenário e reforça a importância da participação de todos(as) nas atividades aprovadas.