Créditos: Lenilton Lima
Os educadores de Natal decidiram continuar em greve por tempo indeterminado. A decisão saiu em Assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (20), no auditório do SINTE/RN.
Para dar prosseguimento ao processo de luta pelos 33,24% relativos à atualização do Piso Salarial e derrubar o projeto de lei que pode acabar com a carreira, a categoria aprovou a realização de novas atividades a partir da próxima segunda, 25 de abril. (SAIBA MAIS NO FINAL DESTA MATÉRIA)
Bastante indignados com as mentiras contadas pela gestão municipal sobre os valores dos salários, os professores afirmaram que toda e qualquer inverdade deve ser rebatida pelo Sindicato, seja buscando espaço na imprensa para ter direito de resposta ou acionando a justiça.
Dúvidas relativas ao aspecto jurídico da greve foram tiradas por uma assessora jurídica do SINTE/RN, a advogada Sylvia Dutra. Ela relatou que ainda não conseguiu dialogar com o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Virgílio Macêdo Júnior, que determinou a retomada das aulas, multa ao Sindicato e desconto dos salários dos professores. No entanto, afirmou que a expectativa é que a conversa aconteça na semana que vem.
ATO UNIFICADO
Colocando em prática a ideia de manter firme a luta contra os desmandos da gestão Álvaro Dias, os educadores de Natal saíram da Assembleia em caminhada até a Prefeitura. Chegando em frente ao prédio, conforme acertado antecipadamente, se somaram a o Ato unificado que reuniu, além dos professores da Rede Municipal, profissionais da saúde pública da capital, estudantes, militantes dos movimentos que lutam em prol de moradia digna, membros de movimentos sociais e representantes de centrais sindicais. Na ocasião, os manifestantes pautaram a situação da educação, do transporte público, da saúde e da falta de moradia para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Durante todo a atividade, fortemente armados e com spray de pimenta nas mãos, membros da Guarda Municipal ficaram posicionados em frente à sede do poder Executivo. Para completar a “escolta”, carros da Guarda permaneceram estacionados no local.
Créditos: Lenilton Lima
Os educadores de Natal decidiram continuar em greve por tempo indeterminado. A decisão saiu em Assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (20), no auditório do SINTE/RN.
Para dar prosseguimento ao processo de luta pelos 33,24% relativos à atualização do Piso Salarial e derrubar o projeto de lei que pode acabar com a carreira, a categoria aprovou a realização de novas atividades a partir da próxima segunda, 25 de abril. (SAIBA MAIS NO FINAL DESTA MATÉRIA)
Bastante indignados com as mentiras contadas pela gestão municipal sobre os valores dos salários, os professores afirmaram que toda e qualquer inverdade deve ser rebatida pelo Sindicato, seja buscando espaço na imprensa para ter direito de resposta ou acionando a justiça.
Dúvidas relativas ao aspecto jurídico da greve foram tiradas por uma assessora jurídica do SINTE/RN, a advogada Sylvia Dutra. Ela relatou que ainda não conseguiu dialogar com o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Virgílio Macêdo Júnior, que determinou a retomada das aulas, multa ao Sindicato e desconto dos salários dos professores. No entanto, afirmou que a expectativa é que a conversa aconteça na semana que vem.
ATO UNIFICADO
Colocando em prática a ideia de manter firme a luta contra os desmandos da gestão Álvaro Dias, os educadores de Natal saíram da Assembleia em caminhada até a Prefeitura. Chegando em frente ao prédio, conforme acertado antecipadamente, se somaram a o Ato unificado que reuniu, além dos professores da Rede Municipal, profissionais da saúde pública da capital, estudantes, militantes dos movimentos que lutam em prol de moradia digna, membros de movimentos sociais e representantes de centrais sindicais. Na ocasião, os manifestantes pautaram a situação da educação, do transporte público, da saúde e da falta de moradia para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Durante todo a atividade, fortemente armados e com spray de pimenta nas mãos, membros da Guarda Municipal ficaram posicionados em frente à sede do poder Executivo. Para completar a “escolta”, carros da Guarda permaneceram estacionados no local.