Em vez de atender ao pedido de ilegalidade da greve dos professores de Nísia Floresta, o juiz responsável pela ação decidiu marcar uma audiência de conciliação entre a categoria e a prefeitura para esta quarta-feira (6).
Em greve desde abril, os educadores lutam contra a extinção do terço de hora atividade. A categoria reivindica também a realização de concurso público, a criação de um plano municipal de educação com garantia de direitos e a implementação da gestão democrática.
Entretanto, os educadores de Nísia Floresta vêm enfrentando a intransigência e o autoritarismo do chefe do executivo municipal, que descontou dez dias dos salários dos profissionais e pediu a ilegalidade do movimento grevista.
Em vez de atender ao pedido de ilegalidade da greve dos professores de Nísia Floresta, o juiz responsável pela ação decidiu marcar uma audiência de conciliação entre a categoria e a prefeitura para esta quarta-feira (6).
Em greve desde abril, os educadores lutam contra a extinção do terço de hora atividade. A categoria reivindica também a realização de concurso público, a criação de um plano municipal de educação com garantia de direitos e a implementação da gestão democrática.
Entretanto, os educadores de Nísia Floresta vêm enfrentando a intransigência e o autoritarismo do chefe do executivo municipal, que descontou dez dias dos salários dos profissionais e pediu a ilegalidade do movimento grevista.