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NATAL

Educadores(as) de Natal rejeitam indicativo de greve, mas seguem mobilizados

21 Aug 2025

Os educadores e educadoras da Rede Municipal de Ensino de Natal decidiram, em assembleia realizada nesta quinta-feira (21), no auditório do SINTE-RN, não aprovar o indicativo de greve. A deliberação foi tomada por maioria dos presentes.

A direção do Sindicato avaliou que a categoria reconhece os problemas enfrentados na Rede e a necessidade de ampliar a mobilização, mas entende que a greve é um processo que precisa ser melhor construído. Segundo o SINTE-RN, a paralisação não foi descartada e segue como possibilidade em um momento posterior.

A assembleia contou com boa participação da categoria e falas acaloradas. Foram apresentadas propostas como a realização de paradas semanais, atividades com a comunidade, intensificação das visitas às escolas, debate sobre os sábados letivos e ampliação das denúncias públicas sobre a situação da Rede Municipal de Ensino. Os professores destacaram a insatisfação com a prefeitura, a precariedade das unidades escolares e a necessidade de manter a luta cotidiana, em período de greve ou não.

Foram aprovados os seguintes encaminhamentos:
• 1º de setembro: Parada da categoria, com ato público pela manhã em frente à Secretaria Municipal de Educação (SME) e debate sobre a Reforma Administrativa à tarde;
• 7 de setembro: participação no Ato Público da Independência, com pautas locais e nacionais, pela soberania nacional e pela democracia;
• 18 de setembro: realização de assembleia da categoria, caso ocorra reunião com a prefeitura no dia 17;
• Buscar a revogação da portaria que trata da comissão de revisão da Lei da Gestão Democrática, garantindo igualdade de participação ao Sindicato;
• Encaminhar proposta alternativa à prefeitura para a Mesa Permanente de Negociação, com maior presença do Sindicato;
• Promover reunião com gestores escolares para fortalecer a mobilização;
• Lançar campanha de mídia denunciando a situação da Rede Municipal, incluindo privatizações, falta de estrutura e assédio moral; e
• Visitação às escolas em turnos diferentes.

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Educadores(as) de Natal rejeitam indicativo de greve, mas seguem mobilizados

21 Aug 2025

Os educadores e educadoras da Rede Municipal de Ensino de Natal decidiram, em assembleia realizada nesta quinta-feira (21), no auditório do SINTE-RN, não aprovar o indicativo de greve. A deliberação foi tomada por maioria dos presentes.

A direção do Sindicato avaliou que a categoria reconhece os problemas enfrentados na Rede e a necessidade de ampliar a mobilização, mas entende que a greve é um processo que precisa ser melhor construído. Segundo o SINTE-RN, a paralisação não foi descartada e segue como possibilidade em um momento posterior.

A assembleia contou com boa participação da categoria e falas acaloradas. Foram apresentadas propostas como a realização de paradas semanais, atividades com a comunidade, intensificação das visitas às escolas, debate sobre os sábados letivos e ampliação das denúncias públicas sobre a situação da Rede Municipal de Ensino. Os professores destacaram a insatisfação com a prefeitura, a precariedade das unidades escolares e a necessidade de manter a luta cotidiana, em período de greve ou não.

Foram aprovados os seguintes encaminhamentos:
• 1º de setembro: Parada da categoria, com ato público pela manhã em frente à Secretaria Municipal de Educação (SME) e debate sobre a Reforma Administrativa à tarde;
• 7 de setembro: participação no Ato Público da Independência, com pautas locais e nacionais, pela soberania nacional e pela democracia;
• 18 de setembro: realização de assembleia da categoria, caso ocorra reunião com a prefeitura no dia 17;
• Buscar a revogação da portaria que trata da comissão de revisão da Lei da Gestão Democrática, garantindo igualdade de participação ao Sindicato;
• Encaminhar proposta alternativa à prefeitura para a Mesa Permanente de Negociação, com maior presença do Sindicato;
• Promover reunião com gestores escolares para fortalecer a mobilização;
• Lançar campanha de mídia denunciando a situação da Rede Municipal, incluindo privatizações, falta de estrutura e assédio moral; e
• Visitação às escolas em turnos diferentes.

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