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NATAL

Em abordagem dentro de avião, diretora do SINTE cobra do prefeito de Natal respostas a pauta

1 Jul 2016

A diretora de organização infantil do SINTE/RN, professora Gidália Andrade, tomou a iniciativa de usar um local inesperado para cobrar do prefeito Carlos Eduardo respostas a pontos cruciais da pauta dos(as) educadores(as) de Natal.

A abordagem ocorreu dentro de um avião na noite da última quarta-feira (29), quando a comitiva do SINTE que foi à Brasília participar da ocupação no MEC voltava para Natal.

Gidália conta que primeiramente questionou o porquê de a prefeitura ter pago 20% da antecipação do décimo, e não 25% como havia prometido. Segundo ela, o prefeito disse desconhecer o erro, afirmando que tinha pago os 25% do 13º. “Mas eu rebati e disse que tinha como provar, através do meu contracheque que não estava comigo no momento, que não recebemos os 25%”, explicou a diretora.

Em resposta, Carlos Eduardo disse que ia se reunir com sua equipe nesta sexta-feira (1º) para tratar do assunto. Ainda sobre o décimo terceiro, a sindicalista conta que o prefeito disse que não pagou os 40% da antecipação devido à crise financeira: “Falei para ele que não podia usar a crise como desculpa. Até porque essa crise não foi criada por nós e os trabalhadores não podem e não vão pagar a conta”.

Gidália também disse que cobrou respostas para os processos relativos aos educadores infantis, que estão parados há três anos. Ela explica que perguntou por que as mudanças de padrão de 2013, que contemplam 3 educadores, e as de 2014, que contemplam 75, 31 e 17 pessoas, respectivamente, ainda não foram encaminhadas e publicadas. Segundo a sindicalista, o prefeito disse que também iria tratar deste tema na reunião com sua equipe.

A professora Gidália avisa que na semana que vem o SINTE vai até a prefeitura cobrar respostas a pauta que foi exposta na conversa com o prefeito.

Questionada sobre a iniciativa de falar com o prefeito em um lugar incomum, a sindicalista respondeu: “Eu não podia perder a oportunidade de falar com ele e fazer as cobranças. Exerci o meu papel e faria tudo outra vez. É assim que se faz à luta”.

NATAL

Em abordagem dentro de avião, diretora do SINTE cobra do prefeito de Natal respostas a pauta

1 Jul 2016

A diretora de organização infantil do SINTE/RN, professora Gidália Andrade, tomou a iniciativa de usar um local inesperado para cobrar do prefeito Carlos Eduardo respostas a pontos cruciais da pauta dos(as) educadores(as) de Natal.

A abordagem ocorreu dentro de um avião na noite da última quarta-feira (29), quando a comitiva do SINTE que foi à Brasília participar da ocupação no MEC voltava para Natal.

Gidália conta que primeiramente questionou o porquê de a prefeitura ter pago 20% da antecipação do décimo, e não 25% como havia prometido. Segundo ela, o prefeito disse desconhecer o erro, afirmando que tinha pago os 25% do 13º. “Mas eu rebati e disse que tinha como provar, através do meu contracheque que não estava comigo no momento, que não recebemos os 25%”, explicou a diretora.

Em resposta, Carlos Eduardo disse que ia se reunir com sua equipe nesta sexta-feira (1º) para tratar do assunto. Ainda sobre o décimo terceiro, a sindicalista conta que o prefeito disse que não pagou os 40% da antecipação devido à crise financeira: “Falei para ele que não podia usar a crise como desculpa. Até porque essa crise não foi criada por nós e os trabalhadores não podem e não vão pagar a conta”.

Gidália também disse que cobrou respostas para os processos relativos aos educadores infantis, que estão parados há três anos. Ela explica que perguntou por que as mudanças de padrão de 2013, que contemplam 3 educadores, e as de 2014, que contemplam 75, 31 e 17 pessoas, respectivamente, ainda não foram encaminhadas e publicadas. Segundo a sindicalista, o prefeito disse que também iria tratar deste tema na reunião com sua equipe.

A professora Gidália avisa que na semana que vem o SINTE vai até a prefeitura cobrar respostas a pauta que foi exposta na conversa com o prefeito.

Questionada sobre a iniciativa de falar com o prefeito em um lugar incomum, a sindicalista respondeu: “Eu não podia perder a oportunidade de falar com ele e fazer as cobranças. Exerci o meu papel e faria tudo outra vez. É assim que se faz à luta”.

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