A assembleia dos(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal, realizada na manhã de 14 de maio no auditório do SINTE-RN, foi marcada por debates sobre a conjuntura da educação municipal nos primeiros meses da gestão de Paulinho Freire (União Brasil) à frente da Prefeitura.
Convocada e coordenada pelo SINTE, a atividade contou com boa participação da categoria, que reafirmou, junto ao Sindicato, a defesa da manutenção das disciplinas de Artes, Educação Física e Ensino Religioso na matriz curricular dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para os(as) educadores(as), essas áreas são essenciais na formação integral dos estudantes e não devem ser excluídas.
Outro ponto que gerou debate foi o avanço de medidas que indicam um processo de privatização da educação pública na capital potiguar. A terceirização da merenda escolar, já em curso, foi duramente criticada, assim como o aceno da prefeitura a parcerias público-privadas (PPPs) na área da educação, o que levanta o alerta para o risco de mercantilização da escola pública.
Ao final da assembleia, foram aprovados encaminhamentos com o objetivo de fortalecer a mobilização e a resistência da categoria. São eles:
A assembleia dos(as) educadores(as) da Rede Municipal de Natal, realizada na manhã de 14 de maio no auditório do SINTE-RN, foi marcada por debates sobre a conjuntura da educação municipal nos primeiros meses da gestão de Paulinho Freire (União Brasil) à frente da Prefeitura.
Convocada e coordenada pelo SINTE, a atividade contou com boa participação da categoria, que reafirmou, junto ao Sindicato, a defesa da manutenção das disciplinas de Artes, Educação Física e Ensino Religioso na matriz curricular dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para os(as) educadores(as), essas áreas são essenciais na formação integral dos estudantes e não devem ser excluídas.
Outro ponto que gerou debate foi o avanço de medidas que indicam um processo de privatização da educação pública na capital potiguar. A terceirização da merenda escolar, já em curso, foi duramente criticada, assim como o aceno da prefeitura a parcerias público-privadas (PPPs) na área da educação, o que levanta o alerta para o risco de mercantilização da escola pública.
Ao final da assembleia, foram aprovados encaminhamentos com o objetivo de fortalecer a mobilização e a resistência da categoria. São eles: