Reunidos em debate com a direção do SINTE/RN, os coordenadores pedagógicos da Rede Estadual e da Rede Municipal do Natal apontaram os problemas do segmento e elaboraram uma pauta de reivindicações. A atividade foi promovida em 18 de agosto (sexta-feira), na sede estadual do Sindicato, nos turnos matutino e vespertino.
Na ocasião, os profissionais disseram que:
Acerca dos questionamentos levantados, as principais dúvidas giraram em torno de: Como fazer a busca ativa dos/as estudantes?; Como fazer relatório para o Conselho Tutelar?; Como administrar um alto número de estudantes com deficiência em sala de aula, na falta de profissional?; e Como administrar as ausências de profissionais em razão do adoecimento no trabalho?
O debate também colocou em primeiro plano a influência do estado neoliberal e da ideologia burguesa na educação pública e nas práticas pedagógicas. Igualmente, tratou do papel do pedagogo nas escolas, das atuações desse profissional nos anos iniciais do Ensino, na função de coordenador/a pedagógico e ainda dos casos de desvio/deslocamento e/ou acúmulo de função.
Trouxe à tona, ainda, a situação dos especialistas em Educação da Rede Estadual – profissionais com formação acadêmica em Pedagogia e que, conforme Lei nº 322/2006, possuem funções específicas e assumem o cargo de “Suporte Pedagógico”.
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES
Considerando os problemas e as dúvidas levantadas, com o objetivo de resgatar a identidade profissional do coordenador e do suporte pedagógico, e para superar as necessidades da escola, confira a seguir a pauta de reivindicações elaborada e os encaminhados tirados do debate:
Reunidos em debate com a direção do SINTE/RN, os coordenadores pedagógicos da Rede Estadual e da Rede Municipal do Natal apontaram os problemas do segmento e elaboraram uma pauta de reivindicações. A atividade foi promovida em 18 de agosto (sexta-feira), na sede estadual do Sindicato, nos turnos matutino e vespertino.
Na ocasião, os profissionais disseram que:
Acerca dos questionamentos levantados, as principais dúvidas giraram em torno de: Como fazer a busca ativa dos/as estudantes?; Como fazer relatório para o Conselho Tutelar?; Como administrar um alto número de estudantes com deficiência em sala de aula, na falta de profissional?; e Como administrar as ausências de profissionais em razão do adoecimento no trabalho?
O debate também colocou em primeiro plano a influência do estado neoliberal e da ideologia burguesa na educação pública e nas práticas pedagógicas. Igualmente, tratou do papel do pedagogo nas escolas, das atuações desse profissional nos anos iniciais do Ensino, na função de coordenador/a pedagógico e ainda dos casos de desvio/deslocamento e/ou acúmulo de função.
Trouxe à tona, ainda, a situação dos especialistas em Educação da Rede Estadual – profissionais com formação acadêmica em Pedagogia e que, conforme Lei nº 322/2006, possuem funções específicas e assumem o cargo de “Suporte Pedagógico”.
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES
Considerando os problemas e as dúvidas levantadas, com o objetivo de resgatar a identidade profissional do coordenador e do suporte pedagógico, e para superar as necessidades da escola, confira a seguir a pauta de reivindicações elaborada e os encaminhados tirados do debate: