Texto: CNTE
Fotos: Renato Braga (CNTE) e SINTE/RN
“Um momento para avaliações, compartilhar novidades e falar daquilo que a gente pode e tem condição de implementar”, assim definiu o secretário de Imprensa e Divulgação da CNTE e coordenador do evento, Luiz Vieira, sobre o segundo dia do Coletivo de Comunicação da CNTE. Dando continuidade à programação, a manhã de terça-feira (20) proporcionou um momento de trocas entre os sindicatos participantes.
Em breves apresentações, cada um dos representantes teve a oportunidade de compartilhar as estratégias de comunicação investidas por suas entidades no diálogo com a base. Iniciado na segunda-feira (19), em Brasília, o evento reuniu dirigentes de sindicatos filiados à Confederação para debater e planejar as ações de comunicação com as entidades.
Entre as exposições, uma questão levantada pela secretária-Geral da CNTE, Fátima Silva, destacou a necessidade de não deixar a comunicação dos sindicatos ter uma personificação. “Muitas vezes, as nossas entidades carregam também uma personificação na comunicação que não é a sua identidade. Pode parecer que é voltada para promoção de determinados dirigentes”, explicou.
Para Ana Paula Messeder, assessora de Comunicação para a CNTE, outro fator importante é que os sindicatos mantenham seus websites atualizados como um repositório de informação. “(Os sites) não podem ser religados em detrimento das redes sociais. É pelo site que as entidades, as pessoas e a população conhecem o sindicato. Lá está a posição política, a linha editorial, todo o conteúdo e histórico”, reforçou.
“O conteúdo do site precisa estar sempre atualizado, porque eles são fontes de informação para a mídia, jornalistas e também para pesquisadores. Então esse material tem que ser de fácil acesso. Essa é uma preocupação a se ter”, finalizou.
Ana também reconheceu o benefício das pílulas de informações trabalhadas nas mídias sociais de algumas entidades. Entretanto, alertou a necessidade de pensar em estratégias de diálogo com a parcela do público da base que não utiliza redes sociais para se informar. “Quais são os instrumentos que nós temos que usar para engajar mais essas pessoas, né? Então, não podemos perder de vista que é importante ter um jornal impresso, por exemplo, para as pessoas que gostam do papel”, disse.
ENCAMINHAMENTOS
ATO CONTRA O GENOCÍDIO NA PALESTINA E HOMENAGEM À RAQUEL GUIZONE
Durante o encontro, os dirigentes também se manifestaram em solidariedade ao povo palestino. Com placas e dizeres de “Palestina: Pare o genocídio já”, e “salve as crianças palestinas”, o momento foi registrado em vídeos e fotos para reprodução nas redes sociais.
Já para o fim, outra homenagem foi feita, desta vez à educadora, sindicalista e militante, Raquel Guizone. Em nome desta, essa edição do encontro foi rebatizado para “Coletivo de Comunicação Raquel Guizone”.
Texto: CNTE
Fotos: Renato Braga (CNTE) e SINTE/RN
“Um momento para avaliações, compartilhar novidades e falar daquilo que a gente pode e tem condição de implementar”, assim definiu o secretário de Imprensa e Divulgação da CNTE e coordenador do evento, Luiz Vieira, sobre o segundo dia do Coletivo de Comunicação da CNTE. Dando continuidade à programação, a manhã de terça-feira (20) proporcionou um momento de trocas entre os sindicatos participantes.
Em breves apresentações, cada um dos representantes teve a oportunidade de compartilhar as estratégias de comunicação investidas por suas entidades no diálogo com a base. Iniciado na segunda-feira (19), em Brasília, o evento reuniu dirigentes de sindicatos filiados à Confederação para debater e planejar as ações de comunicação com as entidades.
Entre as exposições, uma questão levantada pela secretária-Geral da CNTE, Fátima Silva, destacou a necessidade de não deixar a comunicação dos sindicatos ter uma personificação. “Muitas vezes, as nossas entidades carregam também uma personificação na comunicação que não é a sua identidade. Pode parecer que é voltada para promoção de determinados dirigentes”, explicou.
Para Ana Paula Messeder, assessora de Comunicação para a CNTE, outro fator importante é que os sindicatos mantenham seus websites atualizados como um repositório de informação. “(Os sites) não podem ser religados em detrimento das redes sociais. É pelo site que as entidades, as pessoas e a população conhecem o sindicato. Lá está a posição política, a linha editorial, todo o conteúdo e histórico”, reforçou.
“O conteúdo do site precisa estar sempre atualizado, porque eles são fontes de informação para a mídia, jornalistas e também para pesquisadores. Então esse material tem que ser de fácil acesso. Essa é uma preocupação a se ter”, finalizou.
Ana também reconheceu o benefício das pílulas de informações trabalhadas nas mídias sociais de algumas entidades. Entretanto, alertou a necessidade de pensar em estratégias de diálogo com a parcela do público da base que não utiliza redes sociais para se informar. “Quais são os instrumentos que nós temos que usar para engajar mais essas pessoas, né? Então, não podemos perder de vista que é importante ter um jornal impresso, por exemplo, para as pessoas que gostam do papel”, disse.
ENCAMINHAMENTOS
ATO CONTRA O GENOCÍDIO NA PALESTINA E HOMENAGEM À RAQUEL GUIZONE
Durante o encontro, os dirigentes também se manifestaram em solidariedade ao povo palestino. Com placas e dizeres de “Palestina: Pare o genocídio já”, e “salve as crianças palestinas”, o momento foi registrado em vídeos e fotos para reprodução nas redes sociais.
Já para o fim, outra homenagem foi feita, desta vez à educadora, sindicalista e militante, Raquel Guizone. Em nome desta, essa edição do encontro foi rebatizado para “Coletivo de Comunicação Raquel Guizone”.