A direção do SINTE/RN enviou um ofício a secretária Justina Iva rebatendo os argumentos utilizados pela prefeitura para justificar a suspensão do pagamento da reposição salarial dos professores de Natal.
A reposição é referente ao acordo que determina o pagamento da parcela de 5,01% no contracheque deste mês.
No documento, o Sindicato expõe um estudo que encomendou ao DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Nele, o Departamento mostra que a prefeitura dispõe de recursos suficientes para honrar o compromisso que firmou com o Sindicato, além disso, demonstra que o Limite Fiscal ainda não foi atingido.
O SINTE comunica ainda no ofício que, na assembleia desta sexta-feira (24), a categoria poderá aprovar um indicativo de greve.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, afirma que o Sindicato tem plena certeza de que que a reposição salarial já estava dentro do orçamento da Prefeitura para este ano de 2015. “Por isso, encomendamos este estudo ao DIEESE para podermos fazer uma maior análise da questão. Munidos destas informações não vamos aceitar que a prefeitura venha a quebrar o acordo firmado conosco”, garantiu.
A direção do SINTE/RN enviou um ofício a secretária Justina Iva rebatendo os argumentos utilizados pela prefeitura para justificar a suspensão do pagamento da reposição salarial dos professores de Natal.
A reposição é referente ao acordo que determina o pagamento da parcela de 5,01% no contracheque deste mês.
No documento, o Sindicato expõe um estudo que encomendou ao DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Nele, o Departamento mostra que a prefeitura dispõe de recursos suficientes para honrar o compromisso que firmou com o Sindicato, além disso, demonstra que o Limite Fiscal ainda não foi atingido.
O SINTE comunica ainda no ofício que, na assembleia desta sexta-feira (24), a categoria poderá aprovar um indicativo de greve.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, afirma que o Sindicato tem plena certeza de que que a reposição salarial já estava dentro do orçamento da Prefeitura para este ano de 2015. “Por isso, encomendamos este estudo ao DIEESE para podermos fazer uma maior análise da questão. Munidos destas informações não vamos aceitar que a prefeitura venha a quebrar o acordo firmado conosco”, garantiu.