Material para aula de greve | Escola sem partido ou escola amordaçada?
Argumentações importantes:
A escola tem partido. Não. Dentro da escola, tem pessoas de diferentes partidos políticos. Alguns são simpatizantes, outros são filiados a partidos políticos, outros só votam. Para os autores destes projetos de lei, a escola só deve ensinar conteúdos das matérias do currículo, deixe de ensinar a pensar, analisar, criticar e se posicionar.
Para estes parlamentares ensinar a pensar, analisar, criticar, refletir é ruim, eles querem que os filhos dos/as trabalhadores e trabalhadoras sejam massa de manobra de seus interesses.
É por isso que eles querem botar uma mordaça na boca dos/as professores/as e de vocês para poder dominar a sociedade, ter seu voto de cabresto e não manifestar reclamações.
Vamos lembrar, das ocupações dos estudantes em 2016. Foram mais de 1mil escolas públicas ocupadas. Eram jovens entre 13 e 18 anos, que nunca participaram de movimentos sociais e de partidos políticos. Com essas ocupações os autores desses projetos e seus aliados tentaram passar para a sociedade que havia interferência partidária nas ocupações.
A revista do Brasil, de Novembro/2016, publicou vários depoimentos de estudantes, afirmando não terem vinculação a partido político, que a ideia das ocupações se deram porque o ambiente escolar exige uma reação deles, a reforma do ensino médio, a então PEC 55, hoje emenda constitucional 95, que congela os investimentos no setor público e congelamento de salários.
Neste momento do debate precisamos fazer como a estudante Larissa da escola Olívio Belich de Santa Catarina “O que agente mais queria era o apoio das pessoas que vão perder com isso. Mas a maioria não consegue enxergar.”
O izalcir, Rogério Marinho e estão criando leis para a maioria ficar sem o conhecimento de seus direitos e não entenderem o que vão perder. O que eles não querem é uma Ana Júlia que fez calar os deputados, ao fazer a defesa do país e principalmente da classe trabalhadora. O que eles não querem é que sejamos contra as estruturas políticas convencionais, a propagação da informação, dominar o conhecimento, empoderamento das mulheres, não querem que seja despertado o conceito da ideologia coletiva e sim querem preservar o conceito da ideologia individualista.
Qual a concepção que tem por trás da proposta deles
1- Combater a doutrinação ideológica nas escolas
2- Combater a doutrina Marxista
3- Combater o comunismo
Objetivo deste projeto
Perseguir todos os que ameaçam as suas doutrinas.
FUNDAMENTOS
1- Moralismo cristão
2- Defende que a função da escola seja para instruir, pois quem educa é a família.
O QUE SUSTENTA ESTA CONCEPÇÃO IDEOLOGICA
1- Fundamentalismo religioso, na medida, que tem como parâmetro o movimento religioso.
2- Alimenta a intolerância religiosa
3- Desconsidera a constituição federal/1988, que assegura a liberdade de consciência, crença como direitos invioláveis poutados no respeito a diversidade de concepções.
4- Fundamenta-se em pensadores liberais, despertando a fúria inflamada contra a cidadania, solidariedade e diversidade cultural.
5- A escola tem ensinar a ler e escrever.
6- Separa as relações individuais do sujeito das relações coletivas dos sujeitos, produzindo uma bolha humana harmonizada pelo conceito individual do capital.
7- Reforça o pensamento xenofóbico e totalitário, explicado nos projetos de leis apresentados como: A cura gay do deputado João Campos ( PSDB) de Go, projeto de número 234/11, o deputado Eduardo Cury que apresentou projeto de lei para a escola atuar apenas ensinando o básico, esse deputado é do ( PSDB) de São Paulo, Dep. Izalcir do ( PSDB_ do DF, autor do projeto de lei que extingue filosofia e sociologia, o PL 6.003/13.
VEJA NA INTEGRA ABAIXO OS DOIS PROJETOS DE LEI QUE PRECISAM SER DEBATIDOS COM OS ESTUDANTES:
Veja AQUI o PL proposto pelo deputado Izalci
Veja AQUI o PL proposto pelo deputado Rogério Marinho
Material para aula de greve | Escola sem partido ou escola amordaçada?
Argumentações importantes:
A escola tem partido. Não. Dentro da escola, tem pessoas de diferentes partidos políticos. Alguns são simpatizantes, outros são filiados a partidos políticos, outros só votam. Para os autores destes projetos de lei, a escola só deve ensinar conteúdos das matérias do currículo, deixe de ensinar a pensar, analisar, criticar e se posicionar.
Para estes parlamentares ensinar a pensar, analisar, criticar, refletir é ruim, eles querem que os filhos dos/as trabalhadores e trabalhadoras sejam massa de manobra de seus interesses.
É por isso que eles querem botar uma mordaça na boca dos/as professores/as e de vocês para poder dominar a sociedade, ter seu voto de cabresto e não manifestar reclamações.
Vamos lembrar, das ocupações dos estudantes em 2016. Foram mais de 1mil escolas públicas ocupadas. Eram jovens entre 13 e 18 anos, que nunca participaram de movimentos sociais e de partidos políticos. Com essas ocupações os autores desses projetos e seus aliados tentaram passar para a sociedade que havia interferência partidária nas ocupações.
A revista do Brasil, de Novembro/2016, publicou vários depoimentos de estudantes, afirmando não terem vinculação a partido político, que a ideia das ocupações se deram porque o ambiente escolar exige uma reação deles, a reforma do ensino médio, a então PEC 55, hoje emenda constitucional 95, que congela os investimentos no setor público e congelamento de salários.
Neste momento do debate precisamos fazer como a estudante Larissa da escola Olívio Belich de Santa Catarina “O que agente mais queria era o apoio das pessoas que vão perder com isso. Mas a maioria não consegue enxergar.”
O izalcir, Rogério Marinho e estão criando leis para a maioria ficar sem o conhecimento de seus direitos e não entenderem o que vão perder. O que eles não querem é uma Ana Júlia que fez calar os deputados, ao fazer a defesa do país e principalmente da classe trabalhadora. O que eles não querem é que sejamos contra as estruturas políticas convencionais, a propagação da informação, dominar o conhecimento, empoderamento das mulheres, não querem que seja despertado o conceito da ideologia coletiva e sim querem preservar o conceito da ideologia individualista.
Qual a concepção que tem por trás da proposta deles
1- Combater a doutrinação ideológica nas escolas
2- Combater a doutrina Marxista
3- Combater o comunismo
Objetivo deste projeto
Perseguir todos os que ameaçam as suas doutrinas.
FUNDAMENTOS
1- Moralismo cristão
2- Defende que a função da escola seja para instruir, pois quem educa é a família.
O QUE SUSTENTA ESTA CONCEPÇÃO IDEOLOGICA
1- Fundamentalismo religioso, na medida, que tem como parâmetro o movimento religioso.
2- Alimenta a intolerância religiosa
3- Desconsidera a constituição federal/1988, que assegura a liberdade de consciência, crença como direitos invioláveis poutados no respeito a diversidade de concepções.
4- Fundamenta-se em pensadores liberais, despertando a fúria inflamada contra a cidadania, solidariedade e diversidade cultural.
5- A escola tem ensinar a ler e escrever.
6- Separa as relações individuais do sujeito das relações coletivas dos sujeitos, produzindo uma bolha humana harmonizada pelo conceito individual do capital.
7- Reforça o pensamento xenofóbico e totalitário, explicado nos projetos de leis apresentados como: A cura gay do deputado João Campos ( PSDB) de Go, projeto de número 234/11, o deputado Eduardo Cury que apresentou projeto de lei para a escola atuar apenas ensinando o básico, esse deputado é do ( PSDB) de São Paulo, Dep. Izalcir do ( PSDB_ do DF, autor do projeto de lei que extingue filosofia e sociologia, o PL 6.003/13.
VEJA NA INTEGRA ABAIXO OS DOIS PROJETOS DE LEI QUE PRECISAM SER DEBATIDOS COM OS ESTUDANTES:
Veja AQUI o PL proposto pelo deputado Izalci
Veja AQUI o PL proposto pelo deputado Rogério Marinho